Na Semana Mundial do Aleitamento Materno, celebrada de 1° a 7 de agosto, o Hospital Pequeno Príncipe reforça a importância da amamentação para assegurar o desenvolvimento saudável de crianças, mesmo diante do cenário de pandemia do coronavírus. “As famílias precisam estar mais atentas às novas orientações de segurança e proteção, mas o leite materno é insubstituível. Rico em proteínas, gorduras e vitaminas, ele é nutricionalmente bom e sua capacidade de digestão é perfeita”, lembra o médico pediatra neonatologista da instituição, Luiz Renato Valério.
Autoridades sanitárias e especialistas em todo mundo defendem que a amamentação deve ser mantida mesmo nos casos em que a mãe esteja com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus. Até o momento, a transmissão do coronavírus por meio do leite materno e da amamentação não foi detectada. Documentos do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Pediatria, por exemplo, ressaltam as evidências de que a amamentação reduz a mortalidade neonatal e infantil, sendo fundamental para desenvolvimento ao longo da vida.
Esses benefícios são superiores aos potenciais riscos de contaminação. Dados da Organização Mundial da Saúde demonstram que a vida de 820 mil crianças até cinco anos de idade poderiam ser salvas em todo o mundo, anualmente, se todas elas fossem amamentadas com leite materno.
As mães com sinais de graves de COVID-19 ou outras complicações que as impeçam de cuidar de seu bebê ou de continuar a amamentação direta, sempre que possível, devem ser incentivadas e apoiadas a retirar e fornecer com segurança o leite materno, aplicando medidas apropriadas para o controle e prevenção de infecções. A amamentação também deve ser mantida nos casos de bebês com suspeita ou confirmação da doença, desde que a mãe se proteja com os cuidados de higiene como utilização de máscara ao amamentar e lavagem de mãos antes e depois das mamadas.
O leite materno tem inúmeros fatores imunológicos que protegem a criança contra infecções. “O importante é o fortalecimento de vínculos entre mãe e filho no processo de alimentação. É um ato repleto de amor, que também auxilia no desenvolvimento das crianças”, reforça o pediatra Luiz Valério.
O médico pediatra neonatologista do Hospital Pequeno Príncipe, Luiz Renato Valério, reforça a importância do leite materno: “O importante é o fortalecimento de vínculos entre mãe e filho no processo de alimentação. É um ato repleto de amor, que também auxilia no desenvolvimento das crianças”.
Um ato de amor, mas com segurança
Para garantir uma amamentação segura, a mãe com diagnóstico confirmado ou com suspeita de COVID-19 deve implementar medidas de higiene adequadas, tomando as seguintes precauções:
Lavar as mãos ao menos por 20 segundos com água e sabão e/ou usar álcool em gel 70% antes e depois de tocar o bebê Usar uma máscara, caseira ou descartável, cobrindo completamente nariz e boca,durante as mamadas e evitar falar ou tossir durante a amamentação A máscara deve ser imediatamente trocada em caso de tosse ou espirro ou ainda a cada nova mamada. A máscara cirúrgica não deve ser reutilizada, colocada em saco plástico, devidamente fechado e descartado adequadamente As máscaras de pano devem ser de uso individual e bem lavadas com água e sabão ou colocadas de molho em solução de água sanitária diluída em água Evitar que o bebê toque seu rosto, especialmente boca, nariz, olhos e cabelos Se tossir ou espirrar sobre o peito exposto, é preciso lavar as mamas delicadamente com sabão e água, por pelo menos 20 segundos antes da próxima mamada. Caso contrário, a higienização não precisa ser realizada
Criar um ambiente onde a criança possa explorar diferentes interesses, sem pressão, mas com incentivo, é um passo importante para o desenvolvimento integral
Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo convivem com alguma doença rara, das quais 72% têm origem genética, e em 75% dos casos os primeiros sinais aparecem ainda na infância
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