Brigada supera o fogo com coragem e rapidez para proteger vidas
A atuação dos profissionais, que são devidamente treinados para emergências, foi decisiva no incidente do Ambulatório de Oncologia, Hematologia e TMO do Hospital
A ação ágil, eficiente e corajosa da Brigada de Emergência do Hospital Pequeno Príncipe foi fundamental no incêndio que atingiu a instituição.
A Brigada de Emergência do Pequeno Príncipe merece reconhecimento por sua ação ágil, eficiente e corajosa no incêndio que atingiu o Ambulatório de Oncologia, Hematologia e Transplante de Medula Óssea (TMO) do Hospital. Em menos de dez minutos, a equipe se uniu e conseguiu conter as chamas e dominar a situação, evitando que o incêndio se alastrasse e se tornasse uma catástrofe. Isso demonstra a importância de equipes preparadas e treinadas para atuar de diferentes formas em situações de risco inesperado como essa vivenciada na última terça-feira, dia 31.
“Quando cheguei ao local, vi que alguns brigadistas estavam combatendo o fogo com extintores e já não eram mais suficientes. Armamos, então, duas linhas de hidrante – uma pela frente e outra aos fundos. Tenho experiência com princípios de incêndio, mas nada se compara ao que enfrentamos – ambiente escuro, paredes quentes, fumaça densa e irritante, fogo aos fundos. Mas colocamos em prática nossos conhecimentos e deu tudo certo. Não tinha como não ter perdas materiais, mas o mais importante é que não perdemos vidas”, disse José Roberto Urban Alves, técnico de segurança do trabalho que esteve à frente na linha de combate ao incêndio e é um dos instrutores do treinamento de brigadistas.
Reconhecimento aos brigadistas
Agradecimento a cada profissional que atuou nesse combate ao incêndio: Adriano Cândido do Rosário (orientador de segurança); Alessandro Martins Cordeiro (servente de lavanderia); Ângelo Zen Neto (orientador de segurança); Bruno Henrique Peres de Oliveira (orientador de segurança); Bruno Rafael do Nascimento (servente limpeza); Eduardo Mota e Silva (coordenador do SESMT); Evaldo Galvão Nunes (técnico de segurança do trabalho); Gilberto dos Santos Silva (servente de limpeza); Gildo Domingues Holouka (supervisor de segurança); Jefferson Martins de Oliveira Lima (orientador de segurança); José Roberto Urban Alves (técnico de segurança do trabalho); Odilon Gomes Nascimento (orientador de segurança) e Ricardo José Gonçalves (orientador de segurança).
A responsabilidade com cada paciente é o que motiva a treinar incessantemente os brigadistas.
Atuação e treinamento da Brigada de Emergência
A Brigada de Emergência do Hospital Pequeno Príncipe existe desde 1996. Para integrar esse grupo, os profissionais passam por treinamentos constantes. Neles, são repassadas técnicas de combate e de abandono de instalações em caso de incêndio, uso de equipamentos de enfrentamento ao fogo e noções de primeiros socorros, bem como orientações sobre o Plano de Controle de Emergência da instituição. Somente no prédio do Hospital, são 709 brigadistas, o que representa 36% dos colaboradores.
Para Eduardo Mota e Silva, coordenador do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), a responsabilidade com cada paciente é o que motiva a treinar incessantemente os brigadistas. “Temos profissionais preparados em todos os pavimentos da instituição, bem como em diferentes turnos. Ao observar a situação vivenciada, vemos que valeu a pena toda essa dedicação e todo esse volume de treinamentos e colaboradores preparados para agir independentemente da hora que o incidente acontecer”, destacou.
Sobre o incidente no Ambulatório de Oncologia, Hematologia e TMO
Ao chegar para um dia aparentemente normal de trabalho no Ambulatório de Oncologia, Hematologia e TMO, a enfermeira Fernanda Braga percebeu um vazamento na rede de oxigênio da unidade, pois o barulho estava muito alto. O primeiro pensamento foi impedir que pacientes e familiares entrassem no local até o problema ser resolvido pelo técnico da manutenção. Ao voltar para a unidade, a profissional se deparou com o espaço pegando fogo.
“Quando vi o local pegando fogo, tive a reação de sair correndo e gritando. Nisso, dois orientadores de segurança já estavam vindo com os extintores para tentar conter o fogo. Foi tudo muito rápido. Eu não imaginei que seria essa proporção. Mas vejo que a brigada foi essencial para conter algo muito pior. E nosso papel é sempre esse: cuidar, zelar e proteger a vida das crianças e dos adolescentes”, compartilhou a enfermeira.
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A proteção da infância e adolescência é um compromisso de todos. Toda a sociedade deve estar atenta e pronta para agir diante de qualquer sinal de violência
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