O Fórum Internacional Gols Pela Vida – Responsabilidade Social no Esporte, realizado em São Paulo, dias 23 e 24, trouxe luz ao tema por meio da participação de diferentes organizações nacionais e internacionais. Representantes da ONU, Unicef, Universidade do Futebol, Atletas pelo Brasil, ESPN, George Washington University, Bom Senso Futebol Clube, Premier League, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outros, apresentaram seus cases e fomentaram o tema.
Foi unânime, no entanto, a importância das diferentes modalidades e iniciativas na área esportiva como agentes imprescindíveis para a formação dos jovens e a transformação da realidade em que vivem. A paixão nacional, abriu as discussões com a mesa Educar pelo futebol: a capacitação profissional como chave para o desenvolvimento social pelo esporte.
O especialista do Programa de Esportes para o Desenvolvimento, do Unicef, Rodrigo Fonseca, destacou: “apenas 1% dos candidatos passam pelas peneiras do clube. Como em um funil, pequenos brasileiros ingressam em escolinhas de futebol, mas poucos seguem na carreira. Na disputa entre a bola e a escola, os estudos sempre perdem. Evitar isso é um dos desafios a ser enfrentado para modernizar e melhorar o esporte.”
João Paulo Medina, da Universidade do Futebol, ressaltou que a mudança só virá pela educação. “Porque não estimulamos essas crianças a estudar para eles serem melhores, inclusive, melhores jogadores de futebol? O movimento de responsabilidade social no esporte, particularmente no futebol, precisa passar por evolução. Hoje, a gente clama por mais estudo, não só paras crianças, mas para trabalhar no futebol”.
Espírito do futebol
Apesar da necessidade de modernização e ajustes, para Alex White, executivo da Premier League Charitable Fund, o Brasil é o espírito do futebol. “A Premier faz um show. É a liga mais competitiva do mundo. Atrai jogadores do mundo inteiro. Queremos melhorar capacidade de desenvolver e atrair. Queremos chegar no ponto de ser o mais bem sucedido da Europa”, ressalta White.
Mas não é só. A ações incluem entreter e apoiar os jovens. “Partimos de ‘como pode usar o que acontece no campo de futebol para inspirar jovens e adultos? O futebol gera grandes receitas, mas a oportunidade e utilizar isso para o desenvolvimento.” Para atingir o nível atual, o segredo adotado foi o de profissionalizar a gestão e cobrar isso dos 20 clubes participantes, bem com o compromisso com ações de responsabilidade social.
O jornalista Juca Kfouri, uma das vozes mais elequontes quanto a necessidade de se levar o esporte com seriedade, também encorpou a discussão no segundo dia do Fórum e ressaltou a importância de se levar o esporte a sério. “Vivemos em um país de dimensões continentais. Até hoje não sabemos o que queremos ser quando crescermos em matéria de esporte. Não fomos capazes de entender que esporte é para formar cidadãos e uma questão de saúde pública. Um estudo internacional aponta que para cada dólar investido em acesso à prática esportiva, se poupa três em saúde pública”.
As discussões foram profundas e vários cases, como o do Santos #Muito Além do Futebol, o projetos Try Rugby e Premier Skills, entre outros, foram apresentados ao longo dos painéis. Um dia de muita troca de experiência e uma mostra do poder transformador do esporte.
Estácio no Esporte – Educar para transformar
A Estácio apresentou a o case Educar para transformar, no qual ressaltou o poder da união da educação com o esporte. Apoiando com bolsas de estudo; fazendo parcerias com institutos, federações e confederação para patrocinar atletas de base, de alto rendimento e até aqueles que já não são mais de alto rendimento, a Estácio provou que educação e esporte têm tudo a ver.
São mais de 100 atletas apoiados patrocinados; 400 bolsas disponíveis em parcerias institutos, confederações e clubes; mais de R$ 5 milhões em investimento. “Para nós, é uma decisão institucional, está no nosso planejamento porque entendemos que educar para transformar, que é a nossa missão, passa também pelo esporte”, explicou o presidente da Estácio Participações S.A., Ricardo Melzi.
A proteção da infância e adolescência é um compromisso de todos. Toda a sociedade deve estar atenta e pronta para agir diante de qualquer sinal de violência
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