Pequeno Príncipe: muito mais que um hospital - Hospital Pequeno Príncipe

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Pequeno Príncipe: muito mais que um hospital

Para além da excelência técnico-científica, um dos grandes diferenciais da instituição está na multiplicidade de ações pioneiras de humanização que impactam na rotina de milhares de crianças, adolescentes e suas famílias
26/10/2021
O Pequeno Príncipe é muito mais do que um Hospital, é também escola, cultura, diversão, amizade e, claro, amor.

 

Há exatamente 102 anos, as primeiras sementes para oferecer assistência em saúde infantojuvenil no Paraná foram plantadas pelas voluntárias do Grêmio das Violetas. Desde então, o Pequeno Príncipe se dedica diariamente ao atendimento em saúde com excelência técnico-científica, humanização e inovação para crianças e adolescentes de todo o Brasil. Mas a instituição é muito mais do que um hospital, é também escola, cultura, diversão, amizade e, claro, amor.

O Pequeno Príncipe se diferencia pela multiplicidade de ações de humanização que são realizadas em suas dependências e se desdobram em programas voltados aos pacientes, seus familiares e colaboradores. O mais famoso deles é o Família Participante, que desde a década de 1980 garante a presença de um acompanhante antes mesmo de tornar-se lei, com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em 1990. Na pandemia do coronavírus, o Hospital manteve esse direito com todos os cuidados que o momento exige, mesmo para pacientes confirmados com a COVID-19.

A garantia de direitos se expande também em relação à educação, cultura, lazer e esporte. Um exemplo é o Setor de Educação e Cultura, que desde os anos 1980 oferece acompanhamento escolar às crianças internadas para que elas mantenham o vínculo com suas escolas de origem durante o período de hospitalização. O setor também é responsável por organizar centenas de apresentações culturais todos os anos – como peças de teatro, oficinas de música, dança e pintura, entre várias outras linguagens artísticas. Ao longo da pandemia, as atividades foram realizadas de forma on-line.

A pandemia mudou a maneira de viver, trabalhar, construir, valorizar a rotina e compreender o valor da vida. Nesse período desafiador, o Pequeno Príncipe manteve-se constante em sua missão de transformar e salvar vidas com a atuação de todos os profissionais. “O medo do desconhecido não nos paralisou. Mantivemos os procedimentos de alta complexidade e, com a nossa capacidade de atendimento multiprofissional, conseguimos oferecer tratamentos qualificados e humanizados para meninos e meninas que necessitaram dos nossos cuidados”, reforça a diretora-executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro.

Especialista em ser completo
O Pequeno Príncipe é o maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil e mantém atendimento médico em 32 especialidades. Esse diferencial faz da instituição um completo centro de referência para o diagnóstico e o tratamento de crianças e adolescentes. Com atuação nacional, recebe pacientes de todo o Brasil e alia a tradição dos seus mais de 100 anos à constante inovação de suas práticas assistenciais e de sua estrutura, visando a proporcionar sempre o melhor atendimento. Junto com a Faculdades Pequeno Príncipe e o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, forma o Complexo Pequeno Príncipe.

O Hospital tem hoje 384 leitos, sendo 68 em UTIs e 12 dedicados aos pacientes que necessitam de transplante de medula óssea (TMO). O Centro Cirúrgico conta com nove salas com equipamentos de última geração. No Centro de Imagens, equipes especializadas no atendimento pediátrico, em ambiente muito acolhedor, realizam mais de cem mil exames por ano. Os laboratórios de Análises Clínicas e Genômico completam a estrutura de atendimento com excelência e inovação ao aliar equipes de especialistas a tecnologias de última geração, como os exames moleculares.

“O fato de contar com especialistas de múltiplas áreas faz com que a instituição consiga dar respostas rápidas e assertivas às demandas de diagnóstico e tratamento das crianças e dos adolescentes. Da consulta ambulatorial até os procedimentos mais complexos, como os transplantes, passando por exames bastante sofisticados, oferecemos tudo em um único lugar. É como se fôssemos muitos hospitais especializados em um único centro de atendimento”, resume o médico e diretor técnico, Donizetti Dimer Giamberardino Filho.

 

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