A tecnologia possibilitou o diferencial de acompanhar fluxos operacionais
Durante a avaliação de rotina para a manutenção do Nível 3 da Acreditação ONA, nesta terça e quarta-feira (9 e 10 de junho), o Pequeno Príncipe se destacou ao permitir a aproximação dos avaliadores – que estavam a distância em função da pandemia do coronavírus – da realidade do Hospital por meio da utilização de “robôs de telepresença”.
“Estamos perseguindo há dois anos o uso dos nossos “robôs de telepresença” e eles ficaram prontos justamente agora e, poder utilizá-los, em um evento de grande porte como a avaliação de manutenção, é muito significativo. Fico muito feliz de estar com os equipamentos prontos e encarar esse momento com essa metodologia”, destaca o diretor corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro Carneiro.
Melhorias estruturais foram detectadas especialmente no Centro Cirúrgico e Central de Materiais
O dispositivo sobre rodas, composto por computador, câmera de vídeo, microfone de sensibilidade, autofalantes e sistema de armazenamento de energia, surpreendeu os avaliadores e facilitou muito o trabalho pelos 10 pontos em que passou. “Foi a primeira avaliação remota que tivemos contato com um robô de telepresença. Essa possibilidade enriqueceu muito a experiência, porque além de permitir o contato com as equipes de ponta nos setores, conseguimos visualizar as melhorias na estrutura física, que o Hospital teve, especialmente no Centro Cirúrgico e Central de Materiais. A tecnologia possibilitou também o diferencial de acompanhar fluxos operacionais e visualizar documentos físicos que ainda não estão no prontuário eletrônico do paciente. Para nós, foi uma segurança a mais no processo de avaliação”, afirmou a avaliadora Maria Helena Ribeiro Kuhlhoff.
Outro destaque ressaltado pela avaliadora líder, Josiane Oliveira Vivan, foi que a instituição manteve os seus pontos fortes e também se sobressaiu neste momento de controle e contenção do coronavírus. “Apesar da pandemia, vocês evoluíram. É algo fantástico. Esse ‘Observatório COVID-19’ vai ficar como um legado muito importante para as novas gerações”.
Lideranças do Pequeno Príncipe na avaliação remota de manutenção do Nível 3 da Acreditação ONA.
Pioneirismo O Hospital Pequeno Príncipe é uma das três instituições de saúde no Estado selecionadas a participar de testes para a validação de uma metodologia de avaliação remota concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), a mais importante entidade brasileira certificadora de serviços de saúde. O pioneirismo em certificações faz parte da tradição histórica da instituição.
Há 20 anos, o Pequeno Príncipe se destacou como o primeiro Hospital do Estado a ser Acreditado pelo Instituto Paranaense de Acreditação de Serviços de Saúde (IPASS)*. No decorrer dos últimos anos, se dedicou fortemente para buscar o que há de melhor e mais moderno para os pacientes e suas famílias. As rigorosas avaliações de qualidade e segurança da assistência, o aprimoramento técnico-científico, integralidade e humanização no cuidado, interação com a família, equidade e inovação na assistência, somados a altos investimentos, colocou o maior hospital pediátrico do Brasil em um novo padrão no cenário da saúde.
Histórico Acreditação ONA Como resultado, o Pequeno Príncipe alcançou em 2016 o Nível 1 da Acreditação ONA, voltado para a segurança do paciente; em 2017, o Nível 2, focado na gestão integrada; e no ano do centenário do Hospital, em 2019, o Nível 3, conceito mais elevado desta importante certificação em saúde, que comprova a excelência em gestão, qualidade na assistência e segurança aos pacientes e familiares. Na área da saúde, a avaliação da qualidade e segurança dos serviços é fundamental, uma vez que orienta as famílias para buscar os mais modernos tratamentos e as melhores opções de cuidado para crianças e adolescentes.
*Hoje, chamado de Instituto para Planejamento e Pesquisa para Acreditação de Serviços de Saúde.
O Pequeno Príncipe busca ampliar o debate sobre a relação entre o meio ambiente e a saúde integral e global, ao chamar atenção para a preservação do manancial, maior rio do Paraná
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