Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez: cuidados na gestação protegem a saúde auditiva dos bebês - Hospital Pequeno Príncipe

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Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez: cuidados na gestação protegem a saúde auditiva dos bebês

Neste 10 de novembro, faz-se necessário um alerta às complicações provocadas pelo citomegalovírus, que também é responsável por doenças neurológicas
09/11/2018

O cuidado com a audição das crianças pede atenção especial já na fase de gestação. No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez, lembrado em 10 de novembro, o Hospital Pequeno Príncipe alerta para a prevenção e controle do citomegalovírus, que pode causar muitos problemas ao bebê.

A médica otorrinolaringologista pediátrica da instituição, Trissia Maria Farah Vassoler, lembra que as mães devem passar por todos os exames e acompanhamentos necessários durante a gravidez. “O diagnóstico do bebê e o início do tratamento devem acontecer até a terceira semana de vida, mas quanto mais cedo melhor. Dessa forma, é possível prevenir a surdez e doenças neurológicas”, completa a especialista.

Apesar de não ter cura no momento da gravidez, é possível começar o tratamento com antivirais para evitar a transmissão do citomegalovírus para a criança. As implicações da não detecção do problema podem ser o parto prematuro e até mesmo malformações, como microcefalia, surdez, retardo mental ou epilepsia.

Detecção precoce
A médica Trissia Maria Farah Vassoler também chama a atenção para a possibilidade de detecção precoce de problemas de audição por meio do Teste da Orelhinha – o Exame de Emissão Otoacústica. “O diagnóstico precoce será fundamental para o bom desenvolvimento desse menino ou menina”, fala.

A médica otorrinolaringologista pediátrica Trissia Maria Farah Vassoler, do Hospital Pequeno Príncipe: diagnóstico precoce é fundamental para a boa saúde auditiva.

Em termos de cuidados do dia a dia, Trissia lembra que os fones de ouvido e a exposição excessiva ao som alto podem provocar sérios problemas auditivos na infância e adolescência. “Há, inclusive, modelos apropriados de fones para crianças”, completa.

Em relação aos adolescentes, a médica chama a atenção ainda para alguns medicamentos utilizados no tratamento da acne, que podem provocar problemas auditivos. “Por isso, é aconselhável também o acompanhamento de um otorrinolaringologista”, reitera.

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