Neste 11 de outubro, Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, o Hospital Pequeno Príncipe faz um importante alerta a todos os pais, responsáveis e cuidadores: uma em cada três crianças brasileiras está acima do peso, de acordo com dados, de 2019, do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan).
Considerada uma doença crônica, a obesidade na infância pode trazer uma série de complicações para a vida adulta – como diabetes, hipertensão, colesterol alto e até mesmo traumas psicológicos. O problema surge entre meninos e meninas por conta da mudança nos hábitos alimentares e se deve também à redução da atividade física.
Nestes dias de pandemia, com a ausência das atividades presenciais nas escolas e a necessidade de isolamento social, a situação se agravou ainda mais. Por conta disso, o exemplo dos pais e responsáveis faz toda a diferença. “Eles podem fazer isso priorizando o consumo de alimentos preparados em casa e com menos gordura, além de oferecer frutas frescas e estimular que os filhos saiam um pouco da frente das telas (computador, televisão e celular)”, enfatiza a médica endocrinologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, Gabriela de Carvalho Kraemer.
De acordo com o Ministério da Saúde, 13% dos meninos e 10% das meninas, entre 5 e 19 anos, sofrem com a obesidade ou sobrepeso no Brasil. A questão também implica nas relações sociais. “A criança percebe que é diferente dos amigos porque está acima do peso e futuramente isso pode causar distúrbios, como anorexia e bulimia. Mas, além disso, ainda temos complicações ortopédicas, como desvios de coluna e de joelho, apneia do sono, hipertensão e diabetes”, conclui.
As perspectivas sobre a obesidade infantil são tão preocupantes que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, em 2025, o número de meninas e meninos obesos no planeta chegará a 75 milhões. Para mudar esse quadro, a conscientização de toda sociedade é essencial.
A médica endocrinologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, Gabriela de Carvalho Kraemer, traz muitas dicas para pais e responsáveis prevenirem a obesidade entre crianças e adolescentes.
Importância das atividades físicas
Com o distanciamento social, quem realizava exercícios físicos na rua, na escola e em academias, por exemplo, precisou parar. “Em crianças e adolescentes temos um fator agravante, que é o crescimento dos ossos. Eles são alongados utilizando todos os movimentos das articulações, por isso, o ganho de peso e a falta de preparo físico causará dificuldades a eles quando voltarmos à normalidade”, ressalta o ortopedista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe, Evando José Águila Góis.
Em casa é possível colocar as crianças para se exercitar junto e aproveitar o momento em família. O ortopedista dá algumas dicas de atividades simples para fazer no dia a dia e que são importantes para a saúde:
– Fazer alongamentos
– Pular corda
– Dançar
– Brincar de caça ao tesouro dentro de casa
– Sempre que possível, optar pelo uso das escadas em detrimento do elevador.
O Pequeno Príncipe busca ampliar o debate sobre a relação entre o meio ambiente e a saúde integral e global, ao chamar atenção para a preservação do manancial, maior rio do Paraná
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