Dia do Pediatra: empatia e afinidade pela criança - Hospital Pequeno Príncipe

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Dia do Pediatra: empatia e afinidade pela criança

Berço da pediatria no Paraná, o Pequeno Príncipe já formou mais de 2 mil profissionais ao longo de sua história
27/07/2019
O amor à criança conduz a rotina dos pediatras.

Neste sábado, dia 27, é celebrado o Dia do Pediatra, profissional responsável por tratar bebês, crianças e adolescentes. “Na pediatria há empatia dos dois lados. Tanto do lado do médico, como do lado do paciente”, diz o médico Gastão Pereira Cordeiro Filho, primeiro diretor do Pequeno Príncipe.

O médico pediatra Gastão Pereira Cordeiro Filho: “Eu tenho adultos que foram meus pacientes e hoje trazem seus filhos ao meu consultório”.

Para ele, a vocação para o exercício da medicina já nasce com a pessoa, já a vocação para a pediatria vem de uma afinidade com a criança. “Minha primeira opção era cirurgia pediátrica, mas depois percebi que queria mesmo era pediatria. Eu tenho adultos que foram meus pacientes e hoje trazem seus filhos ao meu consultório e me perguntam como devem me chamar agora. Eu respondo que devem continuar me chamando como sempre me chamaram, de tio Gastão”, explica.

O pediatra, que trabalhou durante 25 anos na instituição e que este ano comemora 50 anos de formado, lembra que no início de sua atuação, além do atendimento e do plantão, cuidava de situações estruturais como verificar a bomba da caixa d’água, por exemplo, quando ocorria algum problema.

O médico pediatra Waldecir Vedoato atua há quase cinco décadas no Pequeno Príncipe.

Trajetória
O médico Waldecir Vedoato, há 47 anos no maior hospital pediátrico do Brasil, também ressalta as diferenças estruturais. “Na época que comecei o número de médicos hospitalar era pequeno e restringia-se à pediatria, cirurgia pediátrica, hematologia, ortopedia e neurocirurgia. As UTIs vieram depois. No início, existia alguma limitação no tratamento, não tínhamos os recursos de exames e laboratório ou mesmo de medicamento que se tem hoje”, lembra.

“Mas toda experiência foi boa”, emenda Gastão. Vedoato conta que assistiu a toda evolução do Hospital. “Tanto física como estruturalmente, vivi toda a história da ligação entre o Hospital Pequeno Príncipe e o antigo Hospital de Crianças César Pernetta. No começo era muito difícil. Hoje eu sinto muito orgulho de trabalhar no Hospital que é referência nacional”, considera.

Berço da pediatria no Paraná, o Pequeno Príncipe começou os seus trabalhos no início do século passado, há 100 anos. E desde 1970, suas residências formaram mais de 2 mil pediatras e especialistas pediátricos.

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