O principal meio de prevenção das picadas de inseto é o repelente. A partir dos seis meses, o produto pode ser aplicado pelos pais e responsáveis nos pequenos.
O verão é uma das épocas mais esperadas pelas crianças, por conta das férias, do clima quente e das comemorações de fim de ano. No entanto, o Hospital Pequeno Príncipe alerta que esse é o período no qual os pais precisam de uma atenção redobrada com as picadas de insetos, já que os pequenos são os que mais sofrem com as inflamações e alergias causadas pelos mosquitos.
As épocas mais quentes são mais propensas às picadas de insetos por dois motivos principais: o calor, que favorece a multiplicação dos mosquitos; e o uso de roupas mais leves, que deixam a pele mais exposta. “Embora cause incômodo, grande parte das picadas de mosquitos não provocam reações graves nas crianças e podem ser tratadas em casa”, explica a dermatologista Nadia Almeida, do Hospital Pequeno Príncipe.
Saiba identificar a picada de inseto
No Brasil, o verão tem como característica muitos insetos e mosquitos, por isso, é comum que as picadas aconteçam. Entre os principais sintomas estão a vermelhidão, inchaço, dor e coceira no local da picada, além de bolhas e secreções, dependendo do caso.
“As lesões geralmente desaparecem dentro de alguns dias, mas é importante que os pais fiquem atentos e procurem o médico se a criança apresentar outros sintomas ou caso a vermelhidão, inchaço e coceira demorem para sumir”, alerta a dermatologista.
Insetos como abelhas e marimbondos precisam de uma atenção especial, pois possuem ferrões e podem desencadear alergias e inflamações nas crianças.
Episódios inflamatórios causados por mosquitos: como tratar? A pele das crianças é mais sensível que a dos adultos, por isso os incidentes com insetos podem ser mais sérios nos pequenos. Em parques, praças, chácaras ou locais com regiões de mata próxima, as picadas são mais comuns. Caso um episódio com mosquitos ocorra, a primeira atitude a se tomar é lavar bem a área lesionada com água e sabão. “Se o local apresentar inchaço, vermelhidão ou coceira excessiva é recomendado utilizar também uma compressa de gelo”, pontua a especialista.
O local da lesão pode ocasionar coceiras, porém este ato pode abrir feridas na pele, deixando espaço para que bactérias e fungos entrem provocando uma inflamação ainda maior. A aplicação de fórmulas caseiras pode prejudicar a recuperação das lesões, por isso essas substâncias não são recomendadas. Apesar dos cuidados básicos que podem ser realizados em casa, o atendimento médico é essencial.
A prevenção é a melhor aliada O principal meio de prevenção é o repelente. A partir dos seis meses, o produto pode ser utilizado nas crianças, sempre evitando a área dos olhos, nariz e boca, além de cortes, feridas e pele irritada. É importante que os pais sempre apliquem o repelente nos pequenos.
Além do repelente, outras medidas de prevenção podem ser adotadas, entre elas a utilização de telas e mosquiteiros de proteção, o uso de calças e camisetas de mangas compridas leves, sapatos fechados, chapéus e bonés. Também é importante evitar áreas que atraem insetos voadores, como latas de lixo e poças de água parada.
Criar um ambiente onde a criança possa explorar diferentes interesses, sem pressão, mas com incentivo, é um passo importante para o desenvolvimento integral
Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo convivem com alguma doença rara, das quais 72% têm origem genética, e em 75% dos casos os primeiros sinais aparecem ainda na infância
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