Solange Maria Frank: a profissional que tem a ligação de uma vida com o Hospital

Sua história, nossa história

Solange Maria Frank: a profissional que tem a ligação de uma vida com o Hospital

“Eu ajudei a construir a história do Pequeno Príncipe, que é uma história muito significativa para todas as pessoas que já passaram, que passam e que passarão por aqui. É um privilégio poder acolher, cuidar e fazer a diferença na vida das crianças e suas famílias."
11/11/2020
Solange Maria Frank
A história de Solange Maria Frank está diretamente ligada à sua trajetória no Pequeno Príncipe, definida por ela com a palavra “amor”.

A história de Solange Maria Frank está diretamente ligada à sua trajetória no Pequeno Príncipe, do primeiro emprego no Hospital à gerência dos ambulatórios foram 36 anos. Uma trajetória, definida por ela própria com a palavra “amor”. A gratidão em fazer parte de uma instituição como o Pequeno Príncipe é transmitida na dedicação e no comprometimento de Solange com as atividades que lhe são propostas e que fazem a diferença na vida das crianças atendidas no maior Hospital pediátrico do Brasil.

Trajetória no Pequeno Príncipe

“Eu entrei no Hospital em 1984, quando eu tinha 17 anos, para cobrir férias de um outro colaborador e foi meu primeiro emprego. Comecei colaborando com a recepção, depois fui para o setor de Ortopedia, fiquei alguns anos atuando na instituição e me desliguei quando nasceu meu primeiro filho. Após um ano, fui convidada pelo Dr. Cunha para voltar a trabalhar no Hospital. Desta vez, nos ambulatórios. Fiquei um ano nessa função. Depois fui para a secretaria da direção, onde permaneci por mais alguns anos. O Hospital estava passando por um processo de reestruturação, principalmente, na parte do SUS, então me convidaram para assumir a gerência dos ambulatórios. Isso, já fazem mais ou menos 15 anos. Em 2010, passei a gerenciar também o Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Tratamento (SADT).”

Uma vida ligada à instituição

“Desde 1984, sempre trabalhei em locais vinculados ao Pequeno Príncipe, minha ligação com o Hospital é de uma vida. Na época em que entrei aqui, a parte do César Pernetta era separada do novo prédio, que só tinha o térreo, o administrativo não era onde é hoje. Olhando para a história do Hospital lá atrás, eu fico muito grata em ver a instituição crescer, melhorar e se profissionalizar. Lembro da forma como trabalhávamos antigamente, era o nosso melhor, mas hoje percebo que temos um suporte muito maior, e isso faz diferença, principalmente nos casos de alta complexidade que atendemos. Eu ajudei a construir a história do Pequeno Príncipe e pude deixar a minha contribuição também, para a formação de muitos profissionais. Espero que eu possa todos os dias contribuir positivamente na vida dos colaboradores, dos pacientes e das famílias que vêm para o Hospital com seus filhos.”

Atendimento e amparo do Hospital também para com o seu filho

“Sinto orgulho de fazer parte do Pequeno Príncipe, porque ele está relacionado com a minha vida, eu cresci e me desenvolvi aqui. Nos momentos em que precisei do Hospital, fui amparada de uma forma singular. Meu filho nasceu prematuro e quando pequeno precisou ficar internado na instituição, na UTI Neonatal, e depois, ainda bebê, teve uma alergia séria e precisou novamente vir para o Pequeno Príncipe. Foram momentos difíceis, mas nós fomos muito bem acolhidos e isso fez a diferença na nossa vida, principalmente na do meu filho, que hoje está formado em Medicina. Por isso, eu digo que a minha história está totalmente ligada ao Pequeno Príncipe.”

Gratidão em fazer parte de uma instituição centenária

“Fiquei muito feliz em fazer parte do centenário do Pequeno Príncipe, isso nos motiva e enche o nosso coração de gratidão, até porque estou há bastante tempo no Hospital. Hoje atuo diretamente com o Dr. Donizetti, temos uma parceria muito boa. Eu tive muito contato com a Dona Ety também quando ela vinha regularmente para o Hospital. Ela é uma pessoa incrível. Aqui no Pequeno Príncipe nós temos um diferencial, a direção sempre está perto dos colaboradores que atuam na instituição, isso é fundamental para o desenvolvimento de todos e faz com que nos sintamos participantes da história do Pequeno Príncipe.”

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