Marjorie Berenice da Silva: a profissional que teve o Hospital como primeiro emprego

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Marjorie Berenice da Silva: a profissional que teve o Hospital como primeiro emprego

“Não me vejo sem o Pequeno Príncipe. Tudo que tenho, devo à instituição. Sou muito grata pelas oportunidades que me deu até hoje. Esse é o meu trabalho, mas que faço por amor.”
11/09/2023
Marjorie Berenice da Silva
Formada em secretariado, Marjorie Berenice da Silva é grata pelos 15 anos no maior hospital exclusivamente pediátrico do país.

Na adolescência, a curitibana Marjorie Berenice da Silva conhecia o Hospital Pequeno Príncipe, mas não imaginava que esse lugar seria o início da sua jornada profissional. Ao longo destes 15 anos de dedicação, transcendeu do cargo de estagiária de secretariado para recepcionista. E abraçou a oportunidade de retomar os estudos por meio de um programa da instituição chamado Valorizando Talentos. Marjorie pôde ver, então, a sua carreira florescer ao alcançar a posição de supervisora do Setor de Internamento – local no qual carrega seu amor, sorriso e comprometimento em tudo o que faz.

O primeiro emprego

“Tinha uma colega que atuava no Pequeno Príncipe e, assim como ela, comecei a fazer um curso de secretariado. Em 2008, surgiu a oportunidade de fazer estágio no Hospital, no antigo posto 33. Na época, eu fazia a parte administrativa. Conferia os prontuários e a pulseirinha dos pacientes, fazia os pedidos de almoxarifado e buscava materiais, levava os pedidos médicos até os ambulatórios. Era tudo manual. Hoje é tudo bem diferente, modernizado e informatizado. Fiquei nessa função por um ano, até finalizar meu curso.”

Dedicação como recepcionista

“Após fazer uma entrevista, consegui entrar como recepcionista na Emergência Convênios e Particular e fiquei por 13 anos nesse setor. Sempre me apeguei muito aos pacientes e tive muito cuidado com eles. Mas o que eu gosto mesmo é de atuar na parte administrativa. A recepção é a porta de entrada do Hospital, então saber que os pais estão fragilizados é muito importante para sabermos como agir – sempre de forma acolhedora e carinhosa.”

Oportunidade de estudos

“Por meio do Programa Valorizando Talentos, voltei a estudar e estou fazendo uma pós-graduação em Gestão Hospitalar. Essa oportunidade foi um estímulo para voltar a estudar, sem contar o impulso que sempre tive da minha chefe da época, que falava ‘volta a estudar e dedicar esse tempo a você’. Na metade de 2024, eu termino esse curso e quero continuar fazendo isso por mim, me aperfeiçoando e aprendendo sempre mais.”

Participação da filha no CEI

“Sou muito grata ao Pequeno Príncipe por vários motivos. E entre eles, minha filha, Natália, que teve a oportunidade de frequentar o Centro de Educação Infantil (CEI) do Hospital. Ela ficou desde os 4 meses até o final. As professoras me deram todo o suporte necessário, tanto da amamentação como do aprendizado dela. A Natália saiu do CEI sabendo mais do que muitas crianças com a mesma idade dela. Senti muito quando ela finalizou o ciclo ali. Nós chegávamos e íamos embora juntas. Eu trabalhava 12h por 36, então era praticamente todo o período comigo. Se não estávamos juntas no Hospital, estávamos em casa.”

Reconhecimento profissional

“Há quase dois anos, fui promovida como supervisora e mudei para o Setor de Internamento. Foi uma mudança de tudo – promoção e alteração de área. Foi uma adaptação grande na minha vida. É um aprendizado todos os dias, pois agora atuo na tratativa com colaboradores, na parte estratégica e de indicadores. Sorte que conto com ótimos professores, que me apoiam todos os dias, como a Wanda e a Adriana. Sou muito grata a elas e a todos que passaram pelo meu caminho nesse tempo.”

Histórias que marcam

“Logo quando iniciei minha jornada como estagiária, recordo-me de um menino que ficou internado durante um ano no Hospital. Me envolvi com a história e a situação, pois convivíamos todos os dias. Recentemente, vi que ele internou novamente, mas por outra questão. O que ele tinha na época foi curado e ele está bem, quase 16 anos depois… É muito gratificante ver essas histórias de superação, ver como o Pequeno Príncipe contribui com essas histórias.”

“Não me vejo sem o Pequeno Príncipe. Tudo que tenho, devo à instituição. Sou muito grata pelas oportunidades que me deu até hoje. Esse é o meu trabalho, mas que faço por amor.”

Gratidão eterna

“O Pequeno Príncipe representa tudo para mim. Foi minha primeira oportunidade profissional e, a partir dele, que consegui conquistar tudo na minha vida. Não me vejo sem o Pequeno Príncipe. Tudo que tenho, devo à instituição. Sou muito grata pelas oportunidades que me deu até hoje. Esse é o meu trabalho, mas que faço por amor.”

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