Marcos Xavier: o profissional apaixonado pela estrutura física do Hospital

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Marcos Xavier: o profissional apaixonado pela estrutura física do Hospital

“Eu evoluí muito no Hospital, tanto na vida pessoal, quanto profissional. Quando eu entrei no Pequeno Príncipe era uma pessoa bem fechada, não era muito de conversar. Aqui nós temos muita liberdade para expor nossas opiniões e ideias, elas são ouvidas e colocadas em prática.”
12/08/2020
Técnico em edificações, Marcos Xavier atua no setor de Manutenção Predial e Obras do Pequeno Príncipe há 6 anos.

Técnico em edificações, Marcos Xavier atua no setor de Manutenção Predial e Obras do Pequeno Príncipe há 6 anos. Sua trajetória na instituição conta com muitos aprendizados e alegrias. Quando foi convidado para fazer parte da equipe de colaboradores do Hospital, se apaixonou na primeira visita. Já tinha experiência na área hospitalar, mas trabalhar perto das crianças, foi o que o tornou realizado profissionalmente.

Chegada ao Pequeno Príncipe

“Eu já trabalhava na área hospitalar há bastante tempo, quando cheguei para atuar aqui no Pequeno Príncipe eu tinha a experiência em instituição de saúde, mas não tinha a de trabalhar em um hospital infantil. No dia em que eu participei da entrevista, fiz uma visita pelo Hospital e decidi que era o lugar onde eu queria ficar. No começo eu tinha muito medo, porque trabalhar com criança envolve bastante emoção, mas olhando hoje eu percebo que foi tranquilo. Quando entrei, a minha função era só cuidar das obras, mas depois de um tempo eu assumi outras responsabilidades no setor de Manutenção. Eu não consigo definir o Pequeno Príncipe em uma palavra ou frase, porque aqui tudo é muito intenso”.

“Eu evoluí muito no Hospital, tanto na vida pessoal, quanto profissional. Quando eu entrei no Pequeno Príncipe era uma pessoa bem fechada, não era muito de conversar. Aqui nós temos muita liberdade para expor nossas opiniões e ideias, elas são ouvidas e colocadas em prática”.

Por trás, nos bastidores

“Eu evoluí muito no Hospital, tanto na vida pessoal, quanto profissional. Quando eu entrei no Pequeno Príncipe era uma pessoa bem fechada, não era muito de conversar. Aqui nós temos muita liberdade para expor nossas opiniões e ideias, elas são ouvidas e colocadas em prática. A minha trajetória no Pequeno Príncipe é de muito aprendizado, mas minha função é nos bastidores, se eu tiver muito contato com os pacientes ou familiares é porque algo não está certo. Eu só tenho contato se algo não está funcionando direito, se precisa de alguma manutenção eu apareço lá e vejo o que está acontecendo.”

Projeto pensado e realizado no Pequeno Príncipe

“Quando faziam mais ou menos 2 anos que eu estava atuando no Hospital, a administração do Hospital precisava de uma alternativa de um suporte de álcool para disponibilizar ao lado dos leitos dos pacientes. Muitos colaboradores participaram desse projeto e deram ideias. Eu sugeri um suporte feito com cano de PVC. Fizemos um protótipo na Manutenção e levamos para a direção, que aprovou. Hoje, todos os leitos contam com esse suporte de álcool que é fundamental para a higiene das mãos. É muito legal fazer parte disso, porque foi um suporte que eu planejei e junto com a equipe concluímos o projeto, que é usado até hoje. Outra iniciativa que construímos para ser utilizado na assistência às crianças, foi um suporte para o transporte dos pacientes. Fizemos também com cano de PVC e ele ainda é utilizado pelas equipes de enfermagem.”

Admiração e orgulho em fazer parte do Pequeno Príncipe

“Eu gosto muito da parte física do Hospital, a ‘menina dos meus olhos’ é a edificação do Pequeno Príncipe, tanto a parte histórica do César Pernetta, quanto o prédio novo. E uma das coisas que eu admiro aqui é a atenção da diretoria com os colaboradores. Antes da pandemia eu conversava muito com o diretor José Álvaro e com a diretora Ety sobre as obras que nós fazíamos. Eles sempre olham todas as obras que vão ser feitas, sugerem ideias e detalhes que podem ser acrescentados. Isso é muito legal, porque você vê que os gestores estão preocupados e dedicados com a manutenção e as obras da instituição.”

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