Eduardo Mota e Silva: de Minas Gerais para o Pequeno Príncipe

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Eduardo Mota e Silva: de Minas Gerais para o Pequeno Príncipe

“Não tenho como contar a minha história sem falar do Pequeno Príncipe. Estou há 27 anos atuando na instituição porque tive muitas oportunidades e porque me apaixonei pelo Hospital.”
30/01/2023
Eduardo Mota e Silva
Eduardo Mota e Silva entrou no Hospital Pequeno Príncipe técnico em segurança do trabalho e hoje é coordenador do SESMT.

Natural da cidade de Santos Dumont, em Minas Gerais, Eduardo Mota e Silva chegou a Curitiba em busca de oportunidades de trabalho na sua área de atuação e foi contratado para trabalhar no Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do Pequeno Príncipe. Ao longo de 27 anos, o profissional vivenciou parte da história da instituição centenária e pôde desenvolver-se em diferentes aspectos. Atualmente, ele é coordenador do SESMT e da Segurança Patrimonial.

Chegada ao Pequeno Príncipe

“Tinha recém-chegado de Minas Gerais, sem experiência. Estava procurando emprego e enviando currículo para todos os lugares, até que apareceu uma vaga no Pequeno Príncipe. Naquela época, não existia internet, então as pessoas sabiam das vagas por meio de anúncios em jornais e locais próprios em que eram divulgadas vagas de emprego. Enviei meu currículo para o Hospital, mas não fui selecionado. Um tempo depois me chamaram para fazer entrevista. Lembro de dizer que não tinha experiência na área, mas tinha muita vontade de trabalhar e aprender. Até que, em fevereiro de 1996, comecei a atuar no maior hospital exclusivamente pediátrico do país como técnico em segurança do trabalho.”

Sonhos e realizações

“Eu era técnico em segurança do trabalho na instituição, mas tinha o sonho de ser engenheiro. Nessa época, tive a oportunidade de cursar a faculdade de Administração por meio de um convênio do Pequeno Príncipe com uma instituição que tinha o curso. Depois disso, ganhei uma bolsa de mérito desta mesma universidade e fiz uma pós-graduação em Gestão de Projetos. Já estava feliz com os cursos que tinha concluído, mas continuava com o sonho de ser engenheiro. Então, decidi me arriscar e comecei a cursar Engenharia de Produção e fiz também Engenharia de Segurança do Trabalho, que era meu sonho. Tudo isso só aconteceu porque o Hospital me deu a oportunidade de estudar e eu abracei.”

Desenvolvimento na instituição

“A minha trajetória no Pequeno Príncipe fez com que eu visse a construção de todas as casas externas da instituição – Faculdades Pequeno Príncipe, Instituto de Pesquisa, Centro de Vacinas, laboratórios e todos os outros locais externos. Acompanhei também o desenvolvimento do Pequeno Príncipe em saúde do trabalhador, porque hoje nós somos referência nessa área. Nós desenvolvemos na instituição uma cultura de segurança, contamos com mais de 800 brigadistas, fazemos inspeções frequentes e diálogos sobre prevenção e segurança. Tudo isso fez com que se criasse uma cultura de respeito e fiscalização das normas.”

Jeito de ser e fazer Pequeno Príncipe

“Um dos meus papéis no Pequeno Príncipe é cuidar de quem cuida, e procuro sempre cumprir esse objetivo. Na instituição, nós também fazemos um trabalho de inclusão dos profissionais, porque olhamos para cada colaborador como uma pessoa e não somente como uma força de trabalho. Isso proporciona muito orgulho, porque eu faço parte desse jeito de ser e fazer Pequeno Príncipe.”

“Não tenho como contar a minha história sem falar do Pequeno Príncipe. Estou há 27 anos atuando na instituição porque tive muitas oportunidades e porque me apaixonei pelo Hospital.”

Orgulho de fazer parte da instituição

“Minha carreira profissional, acadêmica e vida pessoal estão diretamente ligadas ao Pequeno Príncipe. Conheci minha esposa na instituição, e quando minhas duas filhas nasceram eu também estava trabalhando no Hospital. Não tenho como contar a minha história sem falar do Pequeno Príncipe. Estou há 27 anos atuando na instituição porque tive muitas oportunidades e porque me apaixonei pelo Hospital. Tenho muito orgulho de fazer parte do Pequeno Príncipe e de uma causa tão nobre, como a da população infantojuvenil. Amo o que faço.”

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