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Ciência e cultura andam de mãos dadas no Pequeno Príncipe
O Pequeno Príncipe tem sua história marcada por iniciativas inovadoras e pioneiras, que refletem diretamente na qualidade do atendimento prestado às crianças e aos adolescentes da instituição. A assistência em saúde vai além do tratamento médico, pois envolve ciência, educação, arte, cultura, humanização, entre outros diferenciais, que fazem a instituição ser referência no cuidado integral infantojuvenil. Neste Dia da Ciência e Cultura no Brasil, data que estimula a produção de conhecimento científico e da expressão cultural em todo o país, a instituição relembra sua atuação nessas frentes.
“Há 103 anos, foi a união da ciência com o amor às crianças a semente do que é hoje o maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil, o Pequeno Príncipe, também reconhecido como um dos melhores hospitais do mundo. Acreditamos que tanto a ciência como a cultura têm seu início na educação. E é a partir dela que as pessoas são estimuladas a desenvolver pensamentos científicos e críticos e, consequentemente, obter respostas para as mais diversas situações”, destaca a diretora-executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro.
Ciência no Brasil
A sinergia entre as três unidades – Hospital, Instituto de Pesquisa e Faculdades – forma o tripé transformador da assistência, da pesquisa e do ensino. A ciência está no DNA do Complexo Pequeno Príncipe. E para reforçar isso, a formalização do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe contribui para novos métodos de diagnóstico e formas de tratamentos mais assertivos.
O Índice de Inovação Global 2022 colocou o Brasil na 54.ª colocação, resultado dos baixos investimentos do país na área. Apesar desse número desanimador, o país é o 13.º em artigos científicos publicados. “A quantidade de estudos científicos que publicamos demonstra a grande resiliência e criatividade dos cientistas brasileiros – que, apesar de todas as dificuldades, têm dado contribuições sólidas para o avanço do conhecimento no mundo”, reflete o diretor-científico do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, Bonald Cavalcante de Figueiredo.
Cultura da inovação
Em celebração ao Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação, que em 2022 trouxe o tema “O Bicentenário da Independência – 200 anos de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil”, o Complexo Pequeno Príncipe promoveu, pelo segundo ano consecutivo, ações voltadas para essa temática. A cultura de inovação é um dos pilares do Escritório de Inovação do Pequeno Príncipe, que busca estimular e fomentar esse tema entre os colaboradores da instituição.
A programação do mês de outubro é uma integração entre as unidades do Pequeno Príncipe. “Dentro da política de inovação e empreendedorismo da Faculdades, os nossos principais objetivos de existência são desenvolver o Núcleo de Inovação e Empreendedorismo nos quatro eixos trabalhados pelo Escritório de Inovação do Pequeno Príncipe e traçar essas diretrizes no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e gestão”, explica a coordenadora e pesquisadora na Faculdades Pequeno Príncipe, Gabriela Eyng Possolli.
Cuidado com humanização
Além de promover saúde integral com excelência técnico-científica, o Hospital Pequeno Príncipe também garante o direito à educação e à cultura desde a década de 1980 e formalizou o Setor de Educação e Cultura (Educ) em 2002. Parcerias com arte-educadores e grupos culturais diversificaram o planejamento de atividades – fazendo da promoção à saúde uma prática ainda mais ampla.
Unindo a cultura e a ciência, os pacientes também foram envolvidos na programação do Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação. Com a orientação da equipe do Educ da instituição, os pequenos puderam adentrar no mundo das experiências científicas. Uma das atividades levou para as crianças e adolescentes o oobleck, uma mistura feita com amido de milho e água, com um comportamento bastante peculiar. Se jogar com força um objeto sobre sua superfície, o oobleck se mostra rígido como uma tábua. Mas se deixar o objeto cair com suavidade, a mistura se torna fluida como um líquido.
A experiência chama a atenção não só dos pacientes e seus familiares, mas também dos cientistas, pois até agora não há uma explicação definitiva para esse fenômeno. “A oficina realizada faz parte da atividade Experiências Curiosas, que é feita há algum tempo na instituição e possui o objetivo de tangibilizar a ciência, mostrando um mundo cheio de descobertas para as crianças e adolescentes do Hospital”, pontuou o coordenador do Educ, Claudio Cesar Pimentel Teixeira.