Paciente Mariana Costa Vieira
“A Mariana foi diagnosticada, aos 3 anos e meio, com leucemia, fez tratamento de dois anos e teve uma recidiva após um ano. Fez novamente o tratamento de três anos e teve uma nova recidiva, isolada no sistema nervoso central, o que levou ao transplante. Nós viemos para cá porque as clínicas em Porto Alegre só têm três leitos para crianças, o que faz com que a fila de espera seja muito grande. Em setembro, nós fomos encaminhados para o Pequeno Príncipe e, no dia 10 de janeiro de 2020, já fizemos o transplante. Graças a Deus, a gente foi muito bem recebido aqui, tem uma estrutura muito boa, em todos os sentidos, tanto que mais três crianças estão vindo do hospital de Porto Alegre. As mães me perguntam como que é, e eu estou sempre orientando em relação aos cuidados, que aqui a equipe é muito boa, não tem do que reclamar de ninguém, desde os médicos até o pessoal de higienização, muito educados, muito atenciosos. Todo o tratamento dela é pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e sempre foi assim. No Pequeno Príncipe recebemos todo tipo de assistência, de alimentação, de higiene, porque tem um local para tomar banho, escovar os dentes, e esses materiais todos são oferecidos pelo Hospital para os acompanhantes. Tivemos também psicólogo, fisioterapeuta, dentista e nutricionista. Para as mães de Porto Alegre que terão seus filhos atendidos no Pequeno Príncipe, eu sempre digo: ‘Podem ir tranquilas, porque aqui vocês vão receber um atendimento de qualidade.’ É de qualidade mesmo.”
Renata Francisca Ribeiro Costa, mãe da paciente Mariana Costa Vieira. A paciente realizou o transplante de medula óssea (TMO) no Hospital Pequeno Príncipe. Todo o atendimento de Mariana foi via Sistema Único de Saúde (SUS), e, além da assistência médica, a paciente teve o suporte da equipe multiprofissional do Hospital e contou com a estrutura do programa Família Participante.