Tumores de células germinativas - Hospital Pequeno Príncipe

Tumores de células germinativas

O que são?
Os tumores de células germinativas são os que atingem as células que dão origem aos espermatozoides e óvulos. Podem ocorrer dentro dos testículos e dos ovários ou fora deles.

Os tipos mais comuns são o sacrococcígeo (do sacro e do cóccix), o retroperitônio (cavidade abdominal na qual se localizam alguns órgãos, como o pâncreas, os rins e parte do intestino), o mediastino (região torácica) e no sistema nervoso central.

Quando acontecem?
Os tumores germinativos representam 3,3% dos tumores malignos em crianças e adolescentes. A incidência é maior em duas fases distintas: antes dos 2 anos de idade e entre 8 e 14 anos. Eles representam altas incidências em tumores de ovário e de testículo nessa faixa etária de adolescentes.

Causas

  • Infertilidade
  • Histórico familiar
  • Fatores hormonais

Sintomas possíveis

  • Dor abdominal
  • Aumento do abdômen
  • Necessidade urgente de urinar
  • Massa palpável
  • Puberdade precoce

Diagnóstico
O diagnóstico precoce é fundamental. O médico da criança ou do adolescente precisa avaliar a extensão do tumor, porque o tratamento depende do grau de desenvolvimento dele e do local onde a doença começou.

O diagnóstico se baseia no quadro clínico do menino ou da menina e na presença de marcadores tumorais detectados por exames de sangue e de imagem. Os marcadores tumorais auxiliam no diagnóstico dos tumores e na detecção de doença residual ou de progressão.

Quando devo procurar o Hospital Pequeno Príncipe?
Se notar que a criança ou o adolescente está com dor abdominal crônica ou aguda, aumento do abdômen, necessidade urgente de urinar, tem uma massa palpável no abdômen e apresenta sintomas de puberdade precoce, procure um médico do Pequeno Príncipe. O Hospital conta com especialistas para atender crianças e adolescentes de todas as idades com excelência técnico-científica e cuidado humanizado.

Tratamento
O tratamento para tumores de células germinativas é individualizado para cada criança ou adolescente e depende da origem e da localização do tumor e da idade do paciente. Em grande parte dos casos, a cirurgia acaba sendo a base do tratamento, principalmente em tumores de fase inicial. No entanto, a quimioterapia pode ser recomendada em casos de tumores avançados ou como complemento da cirurgia.

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