72 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: proteção integral é prioridade no Pequeno Príncipe - Hospital Pequeno Príncipe

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72 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: proteção integral é prioridade no Pequeno Príncipe

Em um novo século de atividades, a instituição aposta em iniciativas que reforcem a garantia de direitos de crianças e adolescentes
10/12/2020
A presença e o apoio às famílias são diferenciais do Pequeno Príncipe desde antes da promulgação do ECA.

Precursor de políticas públicas em favor da infância e adolescência, o Hospital Pequeno Príncipe inicia um novo século de atividades com foco em iniciativas que favoreçam ainda mais a proteção integral de nossos meninos e meninas. Neste 10 de dezembro, data em que se comemora o 72º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, vale a pena ressaltar a importância do acesso à saúde como uma das garantias essenciais para o desenvolvimento das novas gerações.

O Pequeno Príncipe garante também o acesso à educação e cultura.

Apesar dos avanços registrados no país nos últimos anos em vários indicadores, como a redução da mortalidade infantil, muitas crianças e adolescentes ainda morrem pela falta de acesso a um sistema de saúde eficiente. Para reverter esse quadro, o Pequeno Príncipe alia assistência, ensino e pesquisa em favor da excelência técnico-científica e humanização no atendimento, garantindo o cumprimento de direitos fundamentais a esses garotos e garotas. “Há mais de 100 anos, trabalhamos para promover os direitos fundamentais, o que permite às crianças e aos adolescentes que chegam até nós o acesso à saúde, educação e cultura, bem como a garantia da liberdade e da convivência familiar, por exemplo. Também buscamos mobilizar toda a sociedade para junto conosco trabalhar por esses direitos, a fim de tornar o mundo melhor e mais justo para os meninos e meninas do Brasil, garantindo-lhes o pleno exercício da cidadania”, destaca a diretora executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro.

Em sua trajetória centenária, o Pequeno Príncipe desenvolve uma série de ações em favor da proteção integral de meninos e meninas. A instituição adota em sua missão o fortalecimento do núcleo familiar (reconhecendo o papel fundamental da família no cuidado e proteção das crianças), além de adotar uma prática de corresponsabilidade (família, estado e sociedade) sobre a proteção e cuidado. O Hospital também desenvolve projetos e programas baseados em 5 direitos fundamentais (ver quadro).

O maior hospital pediátrico do país reúne profissionais com atuação em mais de 30 especialidades médicas. A instituição também conta com equipes multidisciplinares – com atendimentos de Psicologia e de assistência social, além de procedimentos odontológicos – e uma variedade de serviços complementares de diagnóstico e tratamento, que asseguram um atendimento integral a pacientes vindos de todo o Brasil.

A proteção integral faz parte do DNA do Pequeno Príncipe.
Proteção integral à infância
O Hospital Pequeno Príncipe assegura os seguintes direitos  fundamentais: 

Direito à educação – por meio do Setor de Educação e Cultura (Educ).

Direito à cultura e ao lazer – por meio de atividades lúdicas do Setor de Voluntariado e de eventos culturais do Educ.

Direito à convivência familiar e comunitária – Programa Família Participante: pioneiro, garante a presença continuada de um familiar acompanhante durante o período de internação.

Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade – Casa de Apoio: permite o tratamento para famílias sem condições de pagar estadia em Curitiba. A instituição oferece ainda atendimento ao óbito; benefícios sociais para as famílias; e outras iniciativas, como cartilhas e posts em redes sociais com dicas de cuidado com a saúde das crianças.

Programa de Atenção à Primeira Infância em consonância com o Marco Regulatório da Primeira Infância.

Campanha Pra Toda a Vida – atua em três vertentes: a capacitação de profissionais da saúde e da educação para reconhecimento dos sinais de abuso e agressões e para a denúncia dos casos de suspeita de violência; a orientação das próprias crianças sobre seus direitos e formas de autocuidado; e o incentivo à denúncia pelos diversos atores da sociedade.

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