Por meio do Plano Anual de Cultura, a instituição reafirma seu compromisso histórico com os direitos fundamentais de crianças e adolescentes. (Foto: Complexo Pequeno Príncipe/Wynitow Butenas)
Em um país onde 34% de crianças e adolescentes vivem em cidades sem museus, 44% sem cinemas e cerca de 40% sem acesso a teatros (IBGE/SIIC 2021), e onde apenas 31% das escolas públicas contam com bibliotecas — índice que cai para 18% na educação infantil (Censo Escolar 2022) —, iniciativas que colocam a arte como parte do cuidado em saúde tornam-se ainda mais essenciais. No Hospital Pequeno Príncipe, cultura e educação são reconhecidas como elementos fundamentais para o bem-estar, o desenvolvimento humano e a humanização do atendimento.
“Entendemos que direitos não são privilégios. A saúde e os demais direitos andam de mãos dadas. Nesse sentido, alimentação, educação, cultura, convivência familiar, respeito e amor compõem um conjunto indissolúvel para garantir uma infância saudável e o cuidado integral da criança”, destaca Ety Cristina Forte Carneiro, diretora-executiva do Hospital Pequeno Príncipe.
Arte e cultura como parte do cuidado
Por meio do Plano Anual de Cultura, a instituição reafirma seu compromisso histórico com os direitos fundamentais de crianças e adolescentes, garantindo acesso à educação e cultura mesmo dentro do ambiente hospitalar. Além disso, as iniciativas não se restringem às crianças internadas: familiares e acompanhantes participam das atividades, vivenciando momentos de acolhimento e conexão.
As ações incluem:
oficinas de arte, jogos e atividades culturais adaptadas ao contexto hospitalar;
apresentações musicais semanais na Praça do Bibinha;
hora do Conto, com sessões de contação de histórias e mediação literária, tanto na biblioteca quanto em ambulatórios, onde livros também ficam disponíveis para os que aguardam atendimento.
atendimentos individualizados por meio de brinquedoteca, plantão musical e entrega de livros;
ações voltadas à primeira infância, estimulando o brincar e o desenvolvimento cognitivo.
Já para os colaboradores, o Plano Anual de Cultura oferece iniciativas como o Café com Histórias, que promove rodas de conversa sobre cultura e experiências pessoais, e o Colab Ampliação, com vivências em espaços variados do Complexo Pequeno Príncipe.
Por que o Plano Anual de Cultura é importante?
Ao longo de sua história centenária, o Hospital Pequeno Príncipe tem promovido uma abordagem de cuidado integral que vai além da assistência. O Plano Anual de Cultura está em sintonia com essa filosofia e promove inúmeros benefícios, como:
democratização do acesso à arte em um país com grandes desigualdades culturais;
humanização do cuidado pediátrico e fortalecimento de vínculos afetivos;
estímulo à criatividade, aprendizado e bem-estar emocional;
promoção do desenvolvimento integral de crianças e adolescentes;
reforço do papel do Hospital como referência em saúde, educação e cultura.
Até julho deste ano, mais de 4,5 mil pessoas já tinham sido impactadas pelas ações do projeto, entre crianças, adolescentes, familiares, profissionais da saúde e colaboradores em geral.
Patrocínio e apoio
O Plano Anual de Cultura é viabilizado pela Lei Rouanet e conta com o patrocínio de empresas parceiras, entre elas: Alfa Participações; Btg Pactual; Coamo; Grupo Coimex; Buckman Laboratórios; Faurecia Grupo Forvia; Wap | Waaw by Alok; Neodent; Odonto Company; Tintas Dacar; Standby Rent a Car; Grupo Braveo; Andali S/A; Hogarth; Grupo Fasa; Saporiti; Haitong; Grupo Cairu; Elco Engenharia; Vaccinar; Deal; Cirúrgica Fernandes; Jotaeme; Irrigabrasil; Grupo Comtrafo; Novaquest; Westaflex; Copobras; A J Rorato; Lojas Milium; Agrosul Catarinense; Arotubi; Tegma; Macromaq; Ritmo Logistica; Vianmaq; Vidrolar; Alcoeste; Postos Pelanda; Zen S/A.
O Pequeno Príncipe é participante do Pacto Global desde 2019. E a iniciativa presente nesse conteúdo contribui para o alcance do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS): Saúde e Bem-Estar (ODS 3), Educação de Qualidade (ODS 4) e Redução das Desigualdades (ODS 10).
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