Plantio de árvores dá início à compensação de CO₂ de jogo solidário Pelé Pequeno Príncipe Legends.
O Complexo Pequeno Príncipe deu início à compensação das emissões de carbono geradas pelo evento esportivo Pelé Pequeno Príncipe Legends com o plantio simbólico de dez árvores na unidade Pequeno Príncipe Norte, nesta sexta-feira, dia 25. A ação marca o começo da neutralização das 44,4 toneladas de CO₂ equivalentes emitidas pela partida solidária, realizada em novembro de 2024. Isso reforça o protagonismo da instituição na agenda climática e na promoção de práticas sustentáveis no esporte.
“O futebol pode – e deve – ser uma ferramenta de transformação social e ambiental. Com esse projeto, damos um passo importante para mostrar que grandes eventos podem ser ambientalmente responsáveis e que todos podemos contribuir para um futuro mais sustentável”, afirmou José Álvaro Carneiro, diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe.
Nomes de destaque participaram da ação
A iniciativa contou com a presença de importantes nomes da ciência, do esporte e do meio ambiente. Entre eles, o climatologista Carlos Nobre, o empresário e ambientalista Roberto Klabin e os ex-jogadores Adriano, Edmilson e Ricardinho, que atuaram na partida beneficente. Além deles, a ação contou com a presença do prefeito de Curitiba Eduardo Pimentel, bem como Carlinhos Neves, que foi diretor-técnico do time Pelé Pequeno Príncipe, e Flávia Kurtz Arantes do Nascimento, filha do rei Pelé e voluntária da associação mantenedora do Pequeno Príncipe.
Veja alguns depoimentos:
“Essa é uma iniciativa muito necessária. São pouquíssimas as empresas globais que fazem isso, ainda mais no sistema de saúde humana, pediátrica. Então, é muito positivo que essa proposta do Pequeno Príncipe mostre que é possível zerar as emissões dos gases de efeito estufa com restauração florestal. Precisamos zerar as emissões, muito rapidamente, senão nós vamos levar ao ecocídio, suicídio ecológico do planeta.” – Carlos Nobre
“Participar deste jogo solidário e do plantio simbólico para zerar o carbono gerado pela partida é uma forma de apoiar o trabalho incrível do Hospital Pequeno Príncipe. Eles têm sido um exemplo, porque não cuidam apenas da saúde das crianças, mas também do futuro do nosso planeta. Ao longo dos anos, como jogador e como pai, aprendi que a saúde está diretamente ligada ao nosso ambiente e sei o quanto é importante iniciativas que tem esse cuidado integral.” – Edmilson
“Sou apaixonada pelo Hospital Pequeno Príncipe e pelo cuidado que eles têm com tudo. A urgência em salvar o planeta é, na verdade, salvar a nós mesmos. Não podemos mais fechar os olhos. Compensar os gases de efeito estufa de um jogo tão bonito é um gesto incrível. Além de ser uma linda homenagem ao meu pai, representa o legado social que ele também deixou. Tenho orgulho de representar essa parceria, que já dura 17 anos.” – Flávia Kurtz Arantes do Nascimento
“Essa iniciativa linda de unir os campeões mundiais para realizar esse plantio simbólico promovido pelo Pequeno Príncipe ajuda no crescimento sustentável que pretendemos para Curitiba.” – Eduardo Pimentel
Cálculo da compensação de CO₂ de jogo solidário
Para medir a pegada de carbono de um evento como um jogo de futebol internacional, é necessário calcular as emissões de CO₂ geradas em diferentes atividades. Entre elas, transporte aéreo, transporte viário, consumo de energia, tratamento de águas servidas, queima de combustível fóssil e resíduos.
Para avaliar o impacto ambiental da partida, foi utilizada a metodologia do GHG Protocol, principal padrão internacional para mensuração e gestão de emissões de gases de efeito estufa. O levantamento foi realizado por uma equipe da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), sob coordenação do professor Eloy Casagrande, com apoio da consultora Patrícia Peralta e do engenheiro Bruno Kobiski.
O relatório identificou que o transporte aéreo das equipes foi o maior responsável pelas emissões, somando cerca de 20 toneladas de CO₂. O estudo recomenda o plantio de 272 árvores para a compensação total, com base em uma taxa de sequestro de carbono de 6,12 árvores por tonelada ao longo de 20 anos.
Desde 2021, o Hospital Pequeno Príncipe realiza a compensação de suas emissões por meio da proteção de uma área de dez hectares de floresta nativa na Reserva Natural das Águas, mantida pela SPVS, em Antonina (PR). A instituição foi pioneira no país, sendo a primeira unidade pediátrica a adotar essa prática de forma voluntária. Além da neutralização de carbono, a iniciativa contribui para: conservação da biodiversidade local, manutenção de serviços ecossistêmicos e promoção da saúde ambiental e coletiva.
Conexão entre mudanças climáticas e saúde
Complementando a ação ambiental, o Complexo promoveu o evento “HPP Conecta: mudanças climáticas e impacto social, um chamado à ação”, com participação de Carlos Nobre e Roberto Klabin como palestrantes convidados. Também foram apresentadas as principais iniciativas ambientais da instituição, em um esforço para fomentar o diálogo sobre sustentabilidade, saúde e responsabilidade social.
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