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Eventos emanam gratidão e esperança no Hospital
O Hospital Pequeno Príncipe foi palco de três eventos que reuniram diferentes tradições espirituais com o intuito de agradecer o ano que está chegando ao fim. Desde a emocionante cerimônia inter-religiosa, passando pela encantadora cantata de Natal até a tradicional missa, profissionais, familiares e pacientes puderam vivenciar uma atmosfera de paz, esperança e compaixão.
A psicóloga e gerente do Serviço de Voluntariado, Rita Lous, destacou que ações como essas também são importantes para manter as tradições comuns desta época do ano. “Acredito que é importante para a criança e para a família manter esse clima de Natal e de celebração. Poder viver isso dentro do Hospital, apesar do tratamento, proporciona aconchego e tranquilidade”, pontuou.
Sobre os eventos
A diversidade de crenças foi celebrada no dia 8 de dezembro, quando líderes de quatro religiões diferentes se uniram para uma cerimônia especial. Wilmar Sandro Pereira, representando o budismo; pastor Adair Franklin, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana; Fernando Petrosky, líder espírita; e diácono Rosalvo de Moura Jorge, da Igreja Católica Apostólica Romana, compartilharam o momento espiritual.
No dia 14 de dezembro, a atmosfera festiva continuou com a chegada de uma cantata de Natal preparada pelos membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. A apresentação foi realizada em frente ao Setor de Internação da instituição, fazendo com que as crianças, adolescentes e seus familiares apreciassem o coro pela janela. Melodias clássicas, como “Bate o sino”, “Feliz navidad” e “Pinheirinhos, que alegria”, encantaram os participantes.
Encerrando as festividades, em 19 de dezembro, o Hospital acolheu a tradicional missa de Natal, presidida pelo dom Reginei José Modolo. Essa celebração, carregada de simbolismo e espiritualidade, uniu o público em oração e reflexão. Além disso, reforçou os valores de fraternidade e compaixão, essenciais para enfrentar os desafios do novo ano que se inicia.
A religiosa irmã Maria Eugênia, que atua no Acolhimento Espiritual, ressaltou que no Hospital todas as pessoas são contempladas e escutadas. “Sabemos que a espiritualidade é uma dimensão inerente a todo ser humano, independentemente de credo, denominação, discurso ou opção religiosa. Não existe uma crença maior do que a outra. O importante é saber respeitar o próximo e incluí-lo”, finalizou.