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Dia Mundial da Saúde: “Minha Saúde, Meu Direito”
Saúde é mais do que a ausência de doenças, é um estado de bem-estar físico, mental e social. E com o tema “Minha Saúde, Meu Direito”, a data, lembrada em 7 de abril, destaca a importância do acesso a esse direito fundamental. Nesse contexto, o Hospital Pequeno Príncipe reafirma seu compromisso e desenvolve iniciativas em favor da proteção integral de crianças e adolescentes.
Embora a taxa global de mortalidade infantil abaixo dos 5 anos tenha diminuído 51% desde 2000, ainda há desafios a serem enfrentados. O relatório do Grupo Interinstitucional das Nações Unidas para Estimativa da Mortalidade Infantil (UN IGME) informa que muitas vidas poderiam ter sido salvas com melhor acesso à atenção primária à saúde de alta qualidade. Isso inclui intervenções como vacinação, apoio à amamentação, assistência no nascimento e diagnóstico e tratamento de doenças, direitos à saúde que não são plenamente respeitados.
A diretora-executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro, realça também outros indicadores desafiadores do país. “De cada três bebês que morrem de 0 a 1 ano de idade, dois poderiam ser salvos se tivessem acesso a um serviço de saúde de qualidade. Quando se observa a faixa etária de 0 a 6 anos, 44% poderiam ser salvos. Tenho certeza de que tais números seriam diferentes se as crianças tivessem a oportunidade de ter acesso a instituições hospitalares como o Pequeno Príncipe”, ressalta.
O Hospital disponibiliza 47 especialidades e áreas da pediatria que contemplam diagnóstico e tratamento, e realiza atendimentos de casos de média e alta complexidade que exigem diagnósticos, cirurgias e tratamentos de ponta. Hoje, cerca de 60% dos atendimentos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo a essas crianças saúde de qualidade e demais direitos.
“Esse é o único hospital exclusivamente pediátrico do Brasil com essa abrangência de especialidades e que atende pelo SUS. O Brasil precisaria de pelo menos 20 unidades como o Pequeno Príncipe espalhadas pelo país para atender com dignidade todos os nossos meninos e meninas”, defende o diretor-técnico do Hospital, Donizetti Dimer Giamberardino Filho.
Como o Pequeno Príncipe promove os direitos de crianças e adolescentes?
A instituição é única não apenas pelo seu porte, números de atendimentos ou serviços de referência oferecidos, mas também por cuidar para além da doença.
- Direito à vida e à saúde: assistência em saúde, com excelência técnico-científica e humanização, em 47 especialidades e áreas da pediatria que contemplam diagnóstico e tratamento, associada a serviços complementares e de apoio, como Psicologia, Assistência Social, Odontologia, entre outros.
- Direito ao lazer, à educação e à cultura: acompanhamento escolar, que garante a continuidade dos estudos do paciente durante o internamento, por meio do Setor de Educação e Cultura (Educ), e atividades lúdicas, recreativas e culturais, por meio do Serviço de Voluntariado.
- Direito à convivência familiar e comunitária: por meio do Programa Família Participante, pioneiro no Brasil, viabiliza a permanência de um acompanhante durante todo o período de internamento.
- Direito à liberdade, respeito e dignidade: acolhimento das famílias em Casa de Apoio, oferecendo hospedagem e refeições aos acompanhantes, em longos períodos de internamento; e mobilização da sociedade em diferentes campanhas, como a Pra Toda Vida, que incentiva a denúncia e proteção em relação à violência infantojuvenil.
O Pequeno Príncipe é signatário do Pacto Global desde 2019. A iniciativa presente nesse conteúdo contribui para o alcance do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS): Saúde e Bem-Estar (ODS 3).