Claude e Clarrisse Troisgros visitam Hospital
A parceria com o chef mais querido do Brasil, Claude Troisgros, se consolidou ao longo dos últimos quatro anos, quando ele abriu espaço na sua agenda para apoiar o projeto Copa Gastronômica, uma mistura deliciosa de solidariedade e alta gastronomia. Desde então, cinco etapas se passaram: Curitiba/2011, São Paulo e Paris/2012, Nova York/2013 e Rio de Janeiro/2014.
Com o encerramento das primeiras etapas, uma nova fase da parceria se estabelece a partir de 2015 – o Gala Gols Pela Vida, que terá a primeira edição dia 1º de outubro de 2015, em Nova York.
Claude visitou o Hospital em 2011, quando participou do primeiro jantar do Copa na capital do Paraná. No último sábado, dia 7, esteve em Curitiba especialmente para nos visitar. Uma tarde diferente na qual teve contato com vários pacientes e que foi especial para o chef e sua esposa, a jornalista Clarisse Sette Troisgros.
“Privilégio enorme poder participar da história desse hospital”, destacou Clarisse após conhecer várias histórias emocionantes como as de Fabiele Fortes, 13 anos, paciente do Pequeno Príncipe desde os quatro e que no último ano passou apenas 42 dias em casa e os demais no Hospital.
Ao conversar com a paciente, Clarisse e Claude descobriram que as limitações não a impedem de manter os sonhos, pelo contrário. “Ela é uma leitora voraz. Quer ser perita judicial quando crescer. Faz acontecer diariamente um milagre. Porque o milagre é ela”, cita Clarisse.
Em meio à saúde, Claude também falou de culinária. Com o paciente Thomas Henrique Passoni, 12, a empatia foi inevitável. “Ele tem um filho com o mesmo nome que o meu, então nós já encontramos um assunto e começamos a conversar, ainda mais que é sobre comida, então é comigo mesmo. Ele tem fama de ser bravo no programa, mas não é assim, ele é tranquilo, bem simpático. Falamos sobre comida de vó e mãe. Na hora eu lembrei do arroz e feijão da minha vó e ele disse que gostava do nhoque que a vó dele fazia”, contou Thomas.
“Comida de vó é a melhor comida do mundo. Lembro muito bem do cheiro do molho de tomate que ela fazia para o nhoque”, confidenciou Claude.