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Acolhimento em tempos desafiadores é tema de celebração ecumênica no Hospital
Ao longo dos últimos anos todos tiveram de aprender a lidar ainda mais com os desafios. Entretanto, o distanciamento físico não impediu que o Pequeno Príncipe oferecesse acolhimento humanizado aos pacientes, familiares e profissionais. Reforçando esse compromisso, o Hospital promoveu uma celebração ecumênica on-line.
“O que nos une nessa celebração é o desejo de celebrar a vida, a fé, a resiliência e a superação dos nossos desafios diários. Que em cada desafio possamos encontrar uma mão amiga para que juntos possamos superar até os menores obstáculos”, enfatizou a profissional Fernanda Becker, do Núcleo de Humanização do Hospital, na abertura do evento.
A celebração, transmitida pelo canal do Complexo no YouTube, no sábado, dia 25, contou com a presença de representantes de diferentes segmentos religiosos de Curitiba e com a participação de profissionais do Pequeno Príncipe. O perfusionista Cristian Vitorino, da equipe de cirurgia cardíaca do Hospital, encantou os espectadores com música.
Para a religiosa irmã Maria Eugênia, que atua no Acolhimento Espiritual do Hospital, a acolhida pode melhorar o estado emocional, à medida que ajuda na organização dos pensamentos, por meio da fala. “Acolhimento como espaço ético de escuta e apoio oferecido em momento de conflito ou de urgência alivia sentimentos e desconforto e diminui situações de vulnerabilidade”, argumentou.
Mensagens de acolhimento e esperança
Durante a celebração, os representantes religiosos destacaram a importância do acolhimento humanizado que os profissionais do Pequeno Príncipe oferecem aos pacientes e familiares.
A pastora Vera Maria Immich, representante do luteranismo, lembrou as diversas lutas e lutos enfrentados, especialmente durante a pandemia da COVID-19. “Foi a medicina, a ciência e as vacinas que ajudaram a diminuir a mortalidade infantil, e hoje estamos mais preparados para enfrentar essa doença”, disse.
O pároco Marcos Paulo Honório da Silva, representante do catolicismo, frisou que o momento foi importante para tratar a alma. “Jesus nos ensinou que o desafio é acolher. Ele ouviu, olhou, tocou, ensinou a partilha e teve sempre uma palavra de acolhida para cada pessoa que passou em sua vida.”
Para o professor Marco Grassi, representante do budismo, a evolução é reflexo da superação diária dos desafios. “Superar as nossas dificuldades no dia a dia é uma prática que permite desenvolver atributos como: coragem, energia vital, sabedoria e benevolência, para que possamos enfrentar de cabeça erguida e sem temores os desafios e obstáculos que são colocados diante de nós”, finalizou.
- Confira a celebração na íntegra: