Voluntários do Pequeno Príncipe encontram alternativas para se dedicar à causa da saúde infantojuvenil na pandemia
Em homenagem ao Dia do Voluntário Paranaense, comemorado neste 27 de setembro, a instituição agradece pela dedicação e comprometimento dessas pessoas mesmo à distância
Equipe do Setor de Voluntariado do Hospital Pequeno Príncipe representa todos os voluntários em tempos de pandemia.
A presença do voluntariado sempre foi marcante durante os mais de 100 anos do Pequeno Príncipe. Apesar das atividades presenciais estarem restritas devido à pandemia da COVID-19, a distância não impede a dedicação dessas pessoas em prol da causa da saúde infantojuvenil. Durante esse período, a instituição continuou recebendo o apoio de voluntários por meio de doações que fazem a diferença na rotina diária de pacientes, familiares e colaboradores. Em homenagem ao Dia do Voluntário Paranaense, comemorado neste 27 de setembro, a instituição agradece por toda a dedicação e comprometimento mesmo de forma remota.
A coordenadora do Setor de Voluntariado, Rita Lous, agradece todo o comprometimento dos voluntários mesmo à distância.
Em 2020, foram doados 100.236 máscaras de tecido e descartáveis, 21.480 unidades de álcool 70%, 2.494 protetores faciais, 2.845 aventais descartáveis, 10.000 toucas descartáveis, 400 óculos de proteção e 117.406 itens de recreação, peças de vestuário e materiais de higiene pessoal. Para a coordenadora do Setor de Voluntariado do Hospital, Rita Lous, esses números refletem a solidariedade que se faz presente mesmo em um período de muitas perdas e desafios. “Essas doações foram fundamentais para que pudéssemos proporcionar momentos de tranquilidade e alegria aos nossos pacientes, ainda que sem a presença de voluntários. A recreação, de uma maneira reinventada, continuou acontecendo diariamente por meio da entrega dos kits compostos pelas doações. Foi muito satisfatório saber que pudemos preservar no Hospital algo tão fundamental na infância, como o brincar”, completa.
O grupo Tikun Olam, da Coletividade Judaica no Paraná, já faz parte do voluntariado no Pequeno Príncipe há 6 anos. A coordenadora do grupo, Gilza Strachman, reflete sobre os cuidados necessários em um período de pandemia e o quão importante é buscar ajudar mesmo remotamente. “Nós sentimos a falta das crianças, de estar brincando com elas, mas sabemos que, para não expô-las em um momento de pandemia, esse afastamento era necessário. O grupo buscou fazer um trabalho à distância, oferecendo kits, máscaras e alimentos. Estamos, de alguma forma, tentando estar sempre junto do Pequeno Príncipe, pois são trocas extremamente enriquecedoras”, destaca a voluntária.
Segundo dados da Pesquisa Doação Brasil 2020, promovida pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), a população brasileira vê a doação de forma cada vez mais positiva. Mais de 80% da sociedade acredita que o ato de doar faz a diferença, enquanto o conceito de que a doação faz bem para o doador cresceu significativamente, de 81% para 91% da população, atingindo quase uma maioria absoluta. Para Gilza, esse trabalho é ainda mais especial. Ela era esposa do médico Ismar Strachman, que faleceu em 2014 e fez parte da história centenária do Hospital, sendo responsável pela construção da primeira UTI do Pequeno Príncipe. “É um grande orgulho poder continuar contribuindo com essa causa por meio do voluntariado. Eu tenho certeza que o Ismar está muito feliz com isso, assim como eu e todo o meu grupo, em poder ajudar as crianças e adolescentes”, finaliza.
Comemoração
Para celebrar o Dia do Voluntário Paranaense, o maior hospital pediátrico do país preparou uma surpresa para seus voluntários. No sábado, dia 25, eles receberam um presente, via drive-thru, em agradecimento ao trabalho realizado em prol das crianças e adolescentes que passam diariamente pela instituição. Alguns voluntários também participaram de um passeio guiado pela exposição Muirapiranga, da artista Elizabeth Titton.
Criar um ambiente onde a criança possa explorar diferentes interesses, sem pressão, mas com incentivo, é um passo importante para o desenvolvimento integral
Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo convivem com alguma doença rara, das quais 72% têm origem genética, e em 75% dos casos os primeiros sinais aparecem ainda na infância
Coletamos Cookies* (pequenos pedaços de informações armazenados no seu computador) para verificar quem você é. Alguns desses cookies são usados para autenticação do Usuário e outros para conveniência, para ‘lembrar’ de você e suas preferências, seja para uma única visita (por meio de um ‘cookie de sessão’) ou para várias visitas repetidas (usando um ‘cookie persistente’). *Cookie: arquivo colocado em seu computador para rastrear movimentos dentro do site, como visitas as páginas e anúncios. Cookies não armazenam informações pessoais sem que você as tenha fornecido e não coletam informações registradas em seu computador.
Cookies Necessários são os cookies essenciais para fazer com que o nosso site funcione corretamente, permitindo que o Usuário navegue e utilize o site com todas as suas funcionalidades. A recusa desses cookies implica em não funcionamento de parte do site.
Cookies de Redes Sociais permitem que o Usuário acesse nossas campanhas e plataformas de doação a partir de links e leads lançados em nossas plataformas sociais e, após o término da respectiva campanha, permitem que o PEQUENO PRÍNCIPE faça o retarget dos potenciais doadores buscando nova arrecadação de doações.
Cookies de Desempenho são os cookies que permitem entender como o usuário interage com o site, fornecendo informações sobre as áreas visitadas, o tempo gasto no site e eventuais problemas encontrados. Esses cookies ajudam a melhorar o desempenho do site e não identificam o usuário, sendo todos os dados coletados e agregados anonimamente.
Cookies de Conveniência permitem que nosso site lembre das escolhas feitas pelo Usuário, facilitando o acesso e utilização da nossa plataforma em uma próxima oportunidade. Esses cookies podem coletar informações pessoais divulgados pelo próprio usuário e expiram aproximadamente após um ano de sua armazenagem.