Reconhecimento precoce da Sepse pode salvar vidas - Hospital Pequeno Príncipe

Notícias

Reconhecimento precoce da Sepse pode salvar vidas

Neste 13 de setembro, Dia Mundial da Sepse, o Hospital Pequeno Príncipe ressalta a importância de detectar os sinais de alerta na primeira hora, para o início imediato do tratamento adequado
13/09/2017

Considerado um problema de saúde pública, a Sepse – infecção grave disseminada – afeta mais de 30 milhões de pessoas no mundo. Deste número, 6 milhões são crianças de 0 a 6 anos. O Brasil possui uma das maiores taxas de mortalidade, sendo 400 mil novos casos diagnosticados e 240 mil óbitos a cada ano, de acordo com o Instituto Latino Americano de Sepse e a Aliança Global da Sepse.

Qualquer tipo de infecção pode evoluir para a Sepse. Porém, as mais comuns são a pneumonia, infecções na barriga e urinária. “Por isso, o reconhecimento precoce é a chave para o tratamento antimicrobiano adequado que, se iniciado na primeira hora do diagnóstico médico, tem clara implicação no prognóstico”, ressaltou a pediatra e coordenadora do Serviço de Epidemiologia e Controle de Infecção Hospitalar (SECIH) do Hospital Pequeno Príncipe, Heloisa Giamberardino.

Sinais de alerta
Embora não existam sinais específicos, pacientes que apresentam febre, aumento da frequência cardíaca, aceleração do ritmo respiratório, queda de pressão arterial, diminuição ou ausência da produção de urina, falta de ar, confusão mental ou sonolência extrema, precisam de atendimento médico imediato.

Implantação do Robô Laura no Hospital Pequeno Príncipe
No Hospital Pequeno Príncipe, a implantação do Robô Laura – sistema que auxilia no monitoramento e avaliação de variáveis/indicadores e sinais vitais de pacientes internados – é mais um passo para o reconhecimento precoce da Sepse. Considerado o primeiro robô cognitivo de gerenciamento de riscos do mundo, o sistema que auxilia no monitoramento e avaliação de variáveis/indicadores e sinais vitais de pacientes internados está em fase de implantação. Essa tecnologia consegue reunir informações de todos os pacientes hospitalizados, integrar dados em segundos e enviar alertas aos profissionais de saúde para que a decisão clínica seja tomada o mais rápido possível, evitando assim o declínio clínico, como casos de Sepse.

+ Notícias

23/12/2024

2024 no Pequeno Príncipe: conquistas e realizações marcaram o ano

A instituição celebrou marcos na assistência, no ensino e na pesquisa, e se fortaleceu para ampliar o impacto e perenizar a missão
19/12/2024

Verão Maior: Pequeno Príncipe e Governo do Paraná promovem saúde

Iniciativa no litoral paranaense visa conscientizar sobre cuidados durante o verão e incentivar doações ao Hospital
19/12/2024

Celebrações de final de ano emanam esperança e emoção

Seja por meio da música, oração ou palavras de esperança, as iniciativas proporcionaram acolhimento e alegria aos participantes
17/12/2024

O que é enterocolite?

Hospital Pequeno Príncipe esclarece as principais dúvidas sobre a doença que é considerada a emergência gastrointestinal mais comum e perigosa em recém-nascidos
16/12/2024

Qual é a melhor idade para colocar a criança em um centro de educação infantil?

Os pequenos desenvolvem rapidamente habilidades de linguagem, autocontrole, cooperação e atenção em ambientes ricos em estímulos e interação
13/12/2024

Imposto de renda: restituição pode transformar vidas

Até 27 de dezembro, contribuintes podem destinar até 6% do imposto devido ou a restituir para projetos sociais do Hospital Pequeno Príncipe
Ver mais