Pequeno Príncipe realiza “I Workshop de Diagnóstico e Tratamento: Erros Inatos da Imunidade” - Hospital Pequeno Príncipe

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Pequeno Príncipe realiza “I Workshop de Diagnóstico e Tratamento: Erros Inatos da Imunidade”

A programação fez parte da Semana Mundial das Imunodeficiências Primárias
29/04/2019
Profissionais de diferentes áreas do Pequeno Príncipe participaram da primeira edição do workshop referente ás imunodeficiências primárias.

O Complexo Pequeno Príncipe participa, desde 2014, da Semana Mundial das Imunodeficiências Primárias, que foi celebrada de 22 a 29 de abril. Com o objetivo de conscientizar e fazer o diagnóstico precoce das doenças raras, a instituição promoveu, no dia 27, a primeira edição de um workshop destinado ao assunto.

O evento contou com a presença de diversos profissionais das áreas da saúde – psicólogos, enfermeiros, médicos, farmacêuticos, biólogos e biomédicos. A programação teve palestras e oficinas.

O médico e chefe do Serviço de Transplante de Medula Óssea do Hospital Pequeno Príncipe, Eurípides Ferreira, com o psicólogo Bruno Jardini Mader e a médica Carolina Prando.

A médica imunologista do Pequeno Príncipe, Carolina Prando, destaca a importância da realização do workshop. “Dentro do Hospital e do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, nós já trabalhamos buscando essa integração entre diferentes segmentos, áreas e especialidades que participam dos cuidados das imunodeficiências primárias. Mas essa foi a primeira oportunidade que a gente teve de trazer todos para compartilhar mais informações em um modelo diferente, que permitiu a troca de conhecimento comum sobre as imunos e qual a importância de cada área. E em um segundo momento cada um teve a oportunidade de se aprofundar no tema que tem uma relação direta de cuidados com cada profissão”, finaliza.

O evento permitiu a interação entre profissionais de diferentes áreas.

Os cuidados vão além da medicina e também envolvem outras áreas, como a psicologia. O psicólogo da instituição, Bruno Jardini Mader, explica como deve ser o olhar de cada profissional para entender doenças tão complexas. “A doença que os médicos tratam não é a mesma que o paciente sente. Os psicólogos, por exemplo, terão que pensar em cada paciente, com a sua doença, com seu modo de ser e vamos ter que pensar em todo o serviço que estamos inserindo. Temos que pensar em estratégias que ajudem o paciente no enfrentamento da crise e teremos duas funções fundamentais: a orientação, ligadas à educação, e saúde. Nós temos que dar o apoio e as condições para que o paciente consiga entender o que ela está passando e fazer o tratamento da melhor forma”, finaliza.

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