O Hospital Pequeno Príncipe recebeu a visita do grupo de dança Street Extreme, uma das atrações do importante festival internacional do gênero que será realizado em julho na capital paranaense
A manhã desta terça-feira, dia 30, foi embalada com muito hip hop no Hospital Pequeno Príncipe. O grupo de dança Street Extreme preparou uma apresentação especial para os pacientes, seus acompanhantes e colaboradores. Nela, os meninos e meninas tiveram uma demonstração do espetáculo que será apresentado pela equipe na 14.ª edição do Festival Internacional de Hip Hop.
As crianças aproveitaram o momento para aprender alguns passos de hip hop e dançar com os artistas. Gabriel Grendel, de 7 anos, deixou a timidez de lado e se juntou ao grupo. “Eu achei muito divertida essa dança, até levantei para dançar. O cara que mais gostei foi o que usou um boné para trás, ele é muito bom”, diz o menino.
O diretor e coreógrafo do Street Extreme, Eladio Prados, garantiu que a apresentação não foi bacana apenas para as crianças, mas também para os dançarinos. “É um aprendizado dos dois lados. As crianças têm acesso à cultura e nós aprendemos com seus sorrisos, mesmo diante de situações difíceis. Saímos daqui mais felizes e com o espírito leve”, relata.
O evento
O Festival Internacional de Hip Hop reúne dançarinos do mundo inteiro dispostos a aprender e mostrar seus trabalhos. Nele, competições, oficinas e palestras são oferecidas ao público com o objetivo de promover uma troca de experiências culturais.
Desde 2002, quando foi realizada a primeira edição, o evento reuniu mais de 10.500 bailarinos e 68 mil espectadores. Este ano, o Festival Internacional de Hip Hop será realizado de 10 a 12 de julho, no Teatro Positivo. Para mais informações, acesse o site: http://www.fih2.com.br/
Criar um ambiente onde a criança possa explorar diferentes interesses, sem pressão, mas com incentivo, é um passo importante para o desenvolvimento integral
Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo convivem com alguma doença rara, das quais 72% têm origem genética, e em 75% dos casos os primeiros sinais aparecem ainda na infância
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