Neurocientista do Pequeno Príncipe é destaque no Prêmio Personalidades 2018 - Hospital Pequeno Príncipe

Notícias

Neurocientista do Pequeno Príncipe é destaque no Prêmio Personalidades 2018

A diretora de Relações Institucionais do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, Mara Lúcia Cordeiro, foi agraciada com o Troféu Mário Petrelli na categoria cientista/pesquisador do ano
12/12/2018

A neurocientista e diretora de Relações Institucionais do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, Mara Lúcia Cordeiro, recebeu o Prêmio Personalidades 2018, na categoria cientista/pesquisador. Concedido pela Revista TopView e Grupo RIC, o reconhecimento foi entregue em uma solenidade na Ópera de Arame, em Curitiba, na noite dessa terça-feira, dia 11.

Com o tema “O Triunfo do Trabalho”, a premiação buscou evidenciar a trajetória de 39 personalidades em cinco categorias. O objetivo é valorizar a dedicação, o esforço, a inovação e o espírito empreendedor desses profissionais que se destacam nas respectivas áreas de atuação.

Mara Lúcia foi indicada ao prêmio ao lado de mais seis pesquisadores de alto nível. Ao final, ficou em primeiro lugar na avaliação dos jurados e recebeu o Troféu Mário Petrelli, uma homenagem ao fundador e atual presidente de honra do Grupo RIC.

“É gratificante receber esse reconhecimento pelo trabalho que realizo com muito amor e carinho. É um verdadeiro incentivo para continuar me dedicando em uma área que carece de investimentos. Recebo o prêmio com muita alegria e emoção e compartilho com toda a equipe do Núcleo de Neurociências do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe”, afirmou a neurocientista.

Conheça um pouco da trajetória da neurocientista

Mara Lúcia Cordeiro morou por muitos anos nos EUA, onde trabalhava e estudava na Universidade da Califórnia (UCLA), uma das melhores e mais exigentes instituições de ensino superior norte-americanas. Com pós-doutorado em neurobiologia celular e doutorado em medicina molecular e farmacologia (PhD), a saúde mental de crianças e adolescentes sempre foi um dos seus principais objetos de estudo.

De volta ao Brasil, tornou-se uma das articuladoras para a criação do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe (IPP), vinculado ao Hospital Pequeno Príncipe. “É realmente gratificante ter um trabalho que pode ajudar e contribuir para a saúde e o bem-estar das crianças”, destacou Mara, que hoje coordena pesquisas na área de neurociência aplicada à saúde mental e educação de crianças e adolescentes.

Além da função executiva, a pesquisadora ainda participa da formação dos futuros profissionais da área da saúde. Em 2003, recebeu uma proposta para lecionar como professora-adjunta no Departamento de Psiquiatria e Ciências Biocomportamentais da Escola de Medicina da UCLA, onde está até hoje. Também atua na Faculdades Pequeno Príncipe como professora orientadora de mestrado e doutorado. “A pesquisa não tem fronteiras. Por meio de nossos resultados locais, podemos ajudar muitas crianças em todo o mundo”, finalizou.

Fonte: TopView

+ Notícias

23/12/2025

Hospital integra a Exposição – O Pequeno Príncipe – 80 Anos

Mostra imersiva inaugurada no MIS Experience, em São Paulo, celebra os 80 anos da obra considerada uma das mais lidas do mundo
23/12/2025

2025 no Pequeno Príncipe: dos tamborins às linhas de cuidado

Os marcos, avanços e histórias que mostram como esse ampliou o impacto dentro e fora do Hospital
16/12/2025

Como tratar uma queimadura de água-viva em crianças?

A menor superfície corporal dos pequenos intensifica os efeitos das toxinas liberadas pelos tentáculos do animal
15/12/2025

Crianças do CRPP plantam futuro no Parque Náutico de Curitiba

Iniciativa do Complexo Pequeno Príncipe para fortalecer a biodiversidade e avançar na compensação de emissões de GEEs foi cheia de simbolismo e marcada por descobertas
10/12/2025

Faculdades Pequeno Príncipe celebra 22 anos de excelência na educação e saúde

Unidade educacional do Complexo Pequeno Príncipe já formou mais de dois mil profissionais da área da saúde
08/12/2025

O que fazer em caso de picada de aranha em crianças?

O público infantil é mais vulnerável ao veneno, por isso a atenção aos sintomas deve ser redobrada
Ver mais