Hospital Pequeno Príncipe apoia campanha solidária que vai beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade
Neste momento de pandemia do coronavírus (COVID-19), o Hospital Pequeno Príncipe apoia uma importante ação realizada em prol de famílias em situação de vulnerabilidade. A campanha solidária #fomedeque, promovida pela Associação Eunice Weaver do Paraná (AEW-PR), tem como objetivo arrecadar recursos que serão destinados à aquisição de cestas básicas e produtos de higiene.
Cidadãos e empresas podem ajudar. Para participar, basta acessar a página da campanha (benfeitoria.com/fomedeque) e fazer a sua contribuição. As doações também podem ser feitas via depósito em conta (confira ao lado os dados bancários). O valor arrecadado será destinado à compra de mais de 12 toneladas de alimentos e de mais de 3 mil kits de higiene, que serão entregues nos próximos três meses a famílias atendidas em Curitiba e municípios da região metropolitana pela Associação Beneficente São Roque e pela Pastoral da Criança.
Sobre a iniciativa
A campanha #fomedeque foi idealizada pela AEW-PR com o intuito de unir a sociedade no enfrentamento à dificuldade que a população em situação de vulnerabilidade tem no acesso à alimentação saudável e a produtos básicos de higiene, no contexto da pandemia do coronavírus. Assim, a iniciativa busca unir a necessidade com a oportunidade, juntando pessoas a organizações que trabalham com quem precisa se alimentar bem, mas não tem condições de fazê-lo sem o apoio de uma rede.
Sobre a AEW-PR e a parceria com o Pequeno Príncipe
A Associação Eunice Weaver do Paraná é parceira do Hospital Pequeno Príncipe em diversos projetos, incluindo o do Pequeno Príncipe Norte, um empreendimento que contará, entre outras estruturas, com dois hospitais, ambulatórios, as sedes da Faculdades Pequeno Príncipe e do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, um centro cultural e um jardim botânico.
Criada em 1941, a AEW-PR desenvolveu na época um trabalho de defesa das pessoas com hanseníase e dos filhos sadios desses cidadãos, aos quais era imposto o isolamento compulsório determinado naquele momento pelo governo federal. Na década de 1980, a instituição passou por uma reestruturação de suas atividades e concentrou esforços em parcerias para desenvolver assistência e apoio social às populações vulneráveis.
Atualmente, a Associação mantém parcerias com diversas organizações da sociedade civil e atua nos campos da proteção, formação, assistência à saúde, pesquisa, cultura e meio ambiente, com projetos voltados para crianças, jovens e adultos que estejam em situação de risco ou vulnerabilidade.