Farmácia do Hospital Pequeno Príncipe tem trabalho diferenciado em favor da saúde infantojuvenil
A rotina de um hospital pediátrico é repleta de particularidades. No Pequeno Príncipe, por exemplo, os profissionais da área de farmácia têm a missão de fracionar doses dos medicamentos utilizados diariamente na instituição, uma vez que a maioria deles não têm apresentação própria para o público infantojuvenil.
Atualmente, cerca de 80% dos medicamentos padronizados utilizados no hospital são unitarizados de forma a atender as particularidades das crianças e adolescentes – o que significa, em média, mais de 70 mil doses mensais ou 2.300 diariamente. “Todas essas doses são conferidas uma a uma pelo farmacêutico, antes do envio para a enfermagem, visando a segurança do paciente”, observa Julliana Bianco Giuriatti Bassani, coordenadora de farmácia do Pequeno Príncipe.
A farmácia do Pequeno Príncipe conta com 74 colaboradores, sendo 11 farmacêuticos, 1 analista de suprimentos, além de auxiliares de farmácia e 7 estagiários. A área tem diferentes frentes de atividades (Central de Abastecimento Farmacêutico – CAF; dose unitária; dispensação; e farmácia satélite do Centro Cirúrgico, das UTIs e das Emergências), que funcionam – em sua quase totalidade – 24 horas ininterruptamente.
Neste Dia do Farmacêutico, celebrado em 20 de janeiro, o Hospital Pequeno Príncipe reconhece a dedicação desses profissionais para assegurar o cuidado integral oferecido a meninos e meninas de todo país. “Como atendemos pacientes de 0 a 18 anos e a diversidade de doses é imensa, a análise farmacêutica da prescrição médica é extremamente importante para que o medicamento prescrito seja realmente efetivo. Por isso, nossos farmacêuticos estão em contato direto com os médicos fazendo as intervenções farmacêuticas para os ajustes necessários de prescrição médica”, reitera Julliana Bianco Giuriatti Bassani.
Para a coordenadora de farmácia do Pequeno Príncipe, o trabalho realizado é sinônimo de motivação. “A criança representa alegria, começo de vida e futuro. Poder interferir e melhorar a condição delas trazendo alívio para a dor e cura por meio do tratamento realizado no Pequeno Príncipe nos enche de alegria e motiva a querer sempre fazer mais e melhor para quem ainda tem muito a viver”, avalia.