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Curso de Medicina da Faculdades Pequeno Príncipe recebe nota máxima em avaliação do MEC
O curso de Medicina da Faculdades Pequeno Príncipe (FPP) recebeu nota máxima na avaliação de reconhecimento do Ministério da Educação (MEC), destacando-se como uma das instituições mais bem avaliadas do país. De 8 a 11 de outubro, avaliadores estiveram na instituição para examinar a infraestrutura e as diretrizes pedagógicas do curso.
“Temos, no ensino da Faculdades Pequeno Príncipe, um diferencial enorme de liderança nacional em termos de uso de metodologias ativas. Recentemente, recebemos a Acreditação de Escolas Médicas, do Conselho Federal de Medicina [Saeme-CFM/World Federation for Medical Education (WFME)]. A nota 5 no MEC reafirma nosso trabalho de excelência. Tais diferenciais contribuem para que a Faculdades seja nacionalmente reconhecida como uma formadora diferenciada dos médicos do amanhã. É um orgulho para nós”, ressalta o diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro da Silva Carneiro.
De acordo com a diretora acadêmica da Faculdades, Margareth Galvão, receber o conceito máximo no curso representa que a missão da instituição está sendo alcançada. “O curso forma profissionais capacitados para enfrentar desafios específicos da região e das atribuições da profissão. Dessa maneira, nós contribuímos de maneira essencial no desenvolvimento socioeconômico e na melhoria da saúde pública de Curitiba e região”, destaca Margareth.
Dimensões da avaliação do curso de Medicina
A avaliação do MEC é elaborada a partir de uma criteriosa análise que abrange três dimensões principais: organização didático-pedagógica, infraestrutura e corpo docente. Portanto, para obter a nota máxima, o curso deve demonstrar excelência em todos esses pilares, integrando também inovação e práticas de qualidade.
“A avaliação do curso de Medicina, que faz parte do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior [Sinaes], é bastante rigorosa e leva em consideração aspectos da própria instituição e seu regramento. Desde o projeto pedagógico, sua relação com o projeto institucional e a infraestrutura disponível para o curso”, explica a coordenadora do curso de Medicina, Izabel Meister Coelho.
Infraestrutura
Um dos pilares que garantiram a nota máxima ao curso de Medicina foi a infraestrutura oferecida aos estudantes. Então, durante os dias de visita, os avaliadores do MEC passaram pelos espaços utilizados para as atividades práticas: laboratórios, Ambulatório Interprofissional e Hospital Pequeno Príncipe.
Com mais de cem anos de atuação em pediatria, o Hospital Pequeno Príncipe é reconhecido como o maior e mais completo hospital pediátrico do Brasil. Bem como, é um centro de referência que engloba a assistência, o ensino e a pesquisa para o diagnóstico e tratamento de crianças e adolescentes.
Com 369 leitos – sendo 76 em UTIs –, o Pequeno Príncipe é um hospital de alta complexidade e insere os estudantes em ambientes de prática nas 47 especialidades e áreas da pediatria que disponibiliza aos pacientes, onde contam com espaços adequados para estudos, orientações e debriefing de atendimentos.
Além dos hospitais, as atividades práticas são desenvolvidas em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento (UPAs), centros de atenção psicossocial (Caps), ambulatórios e no Ambulatório Interprofissional Ivete Zagonel, que conta com 12 consultórios, nos quais os acadêmicos realizam atividades ambulatoriais a partir do quarto semestre da graduação e são inseridos em contextos de trabalho em equipe com os demais cursos da instituição.
No Ambulatório, são realizadas consultas eletivas – em uma parceria com o Consórcio Metropolitano de Serviços do Paraná (Comesp) – aos pacientes do Vale do Ribeira, nas áreas de ginecologia e obstetrícia, cardiologia, infectologia, cirurgia vascular, urologia, pneumologia, nefrologia, gastroenterologia, ortopedia e neurologia.
Corpo docente
A qualificação do quadro de professores foi outro pilar determinante para a avaliação positiva do curso. Nesse sentido, a vice-coordenadora de Medicina, Mariana Xavier, salienta que o corpo docente alia a forte atuação no mercado de trabalho com a docência. “Os nossos docentes, além de serem médicos reconhecidos e atuantes em suas áreas, se preocupam com o ensino individualizado do estudante, para que essa atenção seja dada em cada particularidade”, pontua.
Outro aspecto que qualifica o corpo docente da instituição é o compromisso com o aperfeiçoamento constante por meio do Núcleo de Desenvolvimento Docente e das formações individuais dos professores. “Eles também se preocupam em estar sempre fazendo a formação docente, para se tornarem, além de ótimos profissionais, ótimos professores”, realça a vice-coordenadora.
Projeto pedagógico
Manter a sintonia entre os diversos aspectos que envolvem um curso de graduação é essencial para formar profissionais qualificados para o mercado de trabalho. “Na FPP, temos o cuidado de desenvolver e avaliar constantemente o projeto pedagógico do curso, a fim de manter a qualidade na formação de médicos integrados com a realidade atual”, frisa a coordenadora, Izabel Coelho.
Ainda, ela menciona que a relação de proximidade entre os envolvidos no curso evidencia mais esse processo. “A proximidade entre professores, estudantes e a coordenação do curso em decisões colegiadas e a escuta ativa das necessidades da comunidade, sem dúvida, fez e faz toda a diferença. Isso com o constante apoio da direção”, completa Izabel.
Curso de Medicina celebra dez anos com nota máxima
Em agosto de 2024, o curso de Medicina da FPP completou a sua primeira década. São nove turmas formadas que passaram por um ensino baseado no protagonismo estudantil e em metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
“O uso de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, em especial o PBL [Problem Based Learning], a avaliação integrada ao processo de ensino, a inserção local e regional no sistema de saúde, o desenvolvimento do profissionalismo médico, a constante formação dos docentes e o cuidado com nossos docentes e estudantes é o que faz toda a diferença no nosso curso”, elenca Izabel.
Dessa forma, receber a avaliação máxima no conceito de curso no ano de celebração dos seus dez anos representa o reconhecimento de um trabalho conjunto, conforme explica a vice-coordenadora Mariana. “Essa nota 5 representa a coroação de um trabalho realizado com muita seriedade, centrado no estudante, para que ele realmente seja protagonista do seu aprendizado, entregando médicos que são qualificados para atender os diversos cenários de trabalho”, finaliza ela.
O Pequeno Príncipe é signatário do Pacto Global desde 2019. E a iniciativa presente nesse conteúdo contribui para o alcance do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3: Saúde e Bem-Estar (ODS 3) e Parcerias e Meios de Implementação (ODS 17).