Cuidado redobrado com a garotada no verão - Hospital Pequeno Príncipe

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Cuidado redobrado com a garotada no verão

Férias, festas de fim de ano e a estação mais quente pedem vigilância maior em relação às crianças
30/12/2014

Férias, festas de fim de ano e verão são sinônimos de cuidado redobrado com a garotada. A mudança de rotina, comenta o médico da Emergência do Hospital Pequeno Príncipe Nilton Kiesel Filho, é um dos motivos para explicar alguns acidentes registrados nesse período – entre eles, meninas e meninos esquecidos/trancados dentro de veículos por muitas horas. “É preciso que os pais fiquem atentos a essas modificações no dia a dia”, completa.

Ano novo, por exemplo, combina com queima de fogos de artifício. “As crianças devem ficar longe desses materiais, que só podem ser manipulados por um adulto treinado para isso”, comenta Kiesel, que também é coordenador de Educação Continuada da Emergência.

Outra questão que merece atenção nesse período é a exposição demasiada aos raios solares. Das 10 às 16 horas, lembra o médico, é praticamente proibido. “O horário de pico é extremamente nocivo e a criança deve usar o proteto adequado”, observa.

A hidratação é outro assunto relevante. Ao contrário do que acontece em outros períodos do ano, nos dias de verão o consumo de água deve ser fortalecido. “Pelo menos 3 ou 4 vezes mais”, reitera o pediatra.

Brincar na água, seja na piscina ou no mar, é outro ponto que exige cautela. “Os afogamentos são comuns e as crianças devem estar sempre acompanhadas por um adulto. As piscinas em casa devem ser cercadas, de forma a impedir que elas consigam chegar até a água”, diz.

Calor também traz desidratação, diarreia e outros males. Por isso, pondera Kiesel, é importante ter em mãos o hidratante oral. “É necessário ainda fazer uso do soro caseiro, muito fácil de preparar: são 200ml de água filtrada, 1 pitada de sal e uma colher de chá de açúcar”, avalia.

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Atenção máxima em casa
Nas férias a meninada passa mais tempo em casa. Por isso, é necessário ficar atento a alguns perigos. A cozinha, por exemplo, não é lugar para brincadeira. “Elas não podem pegar objetos pontiagudos e muito menos se aproximar do fogão. Podem surgir casos sérios de queimadura. Panelas apenas com o cabo para dentro, nunca para fora, para dificultar o alcance”, avalia.

Outra questão que requer cautela é a presença de armas de fogo. “As crianças não podem saber da existência e muito menos ter acesso. Acontecem inúmeros acidentes, que poderiam ser evitados”, finaliza o médico Nilton Kiesel Filho.

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