Anestesiologia é referência nacional de ensino e humanização

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ALTA COMPLEXIDADE | Anestesiologia é referência nacional

Presente em todos os procedimentos, serviço tem o jeito humano do Pequeno Príncipe
24/10/2022
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O Hospital Pequeno Príncipe é um dos poucos centros do Brasil especializado em anestesiologia para crianças e adolescentes.

Para que um procedimento médico seja bem sucedido é fundamental a presença de um médico anestesiologista. A anestesiologia é a responsável por evitar a dor quando um paciente é submetido a uma cirurgia ou exame.

No Pequeno Príncipe, a equipe do Serviço de Anestesiologia tem 15 profissionais especialistas no cuidado de crianças e adolescentes. Toda a equipe tem formação na área da pediatria, o que faz com que seja referência nacional de ensino, contando com um programa de treinamento que recebe profissionais do Brasil e de outros países.

“O anestesiologista pediátrico precisa de um conhecimento específico e aprofundado em anatomia e fisiologia das diversas faixas etárias. Por exemplo, atendemos pacientes com poucas horas de vida, que precisam de cuidados diferentes de uma criança de 10 anos”, pontua a chefe do Serviço de Anestesiologia, Carolina Rizzoni Silveira.

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Toda equipe do serviço tem formação na área da pediatria, garantindo segurança e conforto aos pacientes.

Atendimento e cuidado individualizados

O anestesiologista é responsável por manter as funções vitais do paciente em níveis seguros e é preparado para identificar e tratar quaisquer alterações que possam ocorrer. É ele também quem avalia as crianças e adolescentes e escolhe o tipo de anestesia compatível com cada paciente, monitora o estado geral e é responsável pela recuperação pós-procedimento, o que torna o serviço de alta complexidade.

“A diferença entre anestesiar um adulto e uma criança está no grau de maturidade do organismo. O sistema nervoso de um recém-nascido é imaturo, a fisiologia do coração é mais delicada. Quando se fala em criança, estamos falando de pacientes com 700 gramas, 3 quilos, 20 quilos. Cada processo de anestesia é diferente”, detalha o médico anestesiologista Sérgio Bernardo Tenório.

“Um dos casos que lembro é de um menino de 8 anos, que percebeu a movimentação no Centro Cirúrgico e perguntou: ‘Tio, vou ter que dormir mesmo?’; e eu: ‘Vai, sim’, e ele respondeu: ‘É que minha mãe disse que antes de dormir eu tenho que rezar’. E aí nós rezamos com ele”, lembra o médico.

Esse atendimento e cuidado individualizados fazem toda a diferença para a humanização do tratamento. “Alguns pacientes com comorbidades chegam para realizar procedimentos pouco complexos, porém frequentemente demandam cuidados adicionais por conta da condição clínica”, explica a médica anestesiologista Roberta Scholz.

Referência no ensino em anestesiologia

O programa de residência médica em Anestesiologia do Pequeno Príncipe formou nos últimos cinco anos 23 profissionais, inclusive de outros países. Além disso, a instituição oferece fellowship (programa de complementação) de quatro semanas para médicos do Paraná e de outros estados do Brasil, que tem a oportunidade de acompanhar a rotina de cirurgias de todas as especialidades, de acordo com os protocolos do Hospital.

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O Hospital é referência nacional para o ensino e treinamento da especialidade.

O Pequeno Príncipe é signatário do Pacto Global desde 2019. A iniciativa presente nesse conteúdo contribui para o alcance do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS): Saúde e Bem-Estar (ODS 3). 

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