Paciente Sofia Vicente Fuganholi - Hospital Pequeno Príncipe

Paciente Sofia Vicente Fuganholi

Paciente Sofia Vicente Fuganholi
A paciente Sofia Vicente Fuganholi, de Arapongas, no Paraná, realizou o transplante de medula óssea no Pequeno Príncipe.

“Nós somos de Arapongas [na região Norte do Paraná], mas a Sofia começou o tratamento contra a leucemia em Londrina, em 2021. Em 2023, o câncer entrou em remissão. No ano seguinte, a vida voltou ao normal, com escola e viagens. Em julho, notamos alguns sinais muito parecidos de quando minha pequena teve o diagnóstico de leucemia, que foi a falta de apetite e o emagrecimento. A levamos ao médico e, em agosto, foi constatada a recidiva da doença, e de imediato já falaram que a Sofia precisaria passar pelo transplante de medula óssea. Como conhecíamos pessoas da nossa cidade que já tinham passado pelo transplante no Pequeno Príncipe, optamos em vir para cá. Nós pedimos a transferência para o Hospital, para que minha filha pudesse fazer as quimioterapias pré-transplante com o Serviço de Oncologia e Hematologia da instituição, pois sabíamos que a equipe era ótima para dar continuidade no tratamento. Conseguimos uma vaga na UTI e, desde então, estamos no melhor lugar que poderíamos estar. Me pergunto todos os dias por que não vim antes. Aqui é totalmente diferente: o cuidado, o amor, o carinho, tudo. Desde a equipe médica até a equipe da higienização, os profissionais que fazem e trazem a comida, os enfermeiros e todos os colaboradores. Fomos muito bem acolhidos desde o dia que chegamos. Chegamos sozinhas, eu e a Sofia, sem conhecer ninguém e totalmente perdidas, mas agora temos uma família aqui dentro. Os médicos nos questionaram se gostaríamos de continuar o acompanhamento da minha pequena em Londrina, e falei que não, que se precisar viajo toda semana, mas não saio mais daqui, pois o Pequeno Príncipe é o nosso ponto de referência. A Sofia tinha doadores 100% compatíveis, mas acabamos precisando ir para o segundo plano, que era o plano de Deus em fazer o pai ser o doador, com 50% de compatibilidade. E a minha filha, desde o começo, quando soube que viria para o Hospital, disse que em Curitiba seria a cura dela e que o pai iria doar a medula. Nós viemos pelo convênio e, desde o começo, nunca vimos diferença do SUS. Nós temos amizade com mães do SUS, e a comida que comemos é a mesma. Eu sempre falo que ainda bem que estamos aqui, que bom que a Sofia está amparada pelo plano, mas, quando olha o amigo do SUS, ele também tem o mesmo amparo e o mesmo cuidado. Ver isso é muito gratificante. E no TMO, o cuidado é maravilhoso, os médicos são excelentes. Na UTI também, os enfermeiros, os nutricionistas, todo mundo. E esse cuidado é acolhedor, pois, quando cuidam e agradam teu filho, isso se repete duas vezes na mãe. Eu fico com o meu coração extremamente feliz e tranquilo, pois estou no melhor lugar. E além dos profissionais da oncologia e do transplante de medula óssea, a Sofia passou por vários outros especialistas. Minha filha recebeu o atendimento da cardiologia, nefrologia, infectologia, Setor de Educação e Cultura, psicologia e psiquiatria. É um acompanhamento de todos os lados. Tudo o que a Sofia precisa fazer, não precisa sair do Hospital.”

Fabiana Vicente Fuganholi, mãe da paciente Sofia Vicente Fuganholi. A menina de Arapongas, no Paraná, realizou o transplante de medula óssea no Pequeno Príncipe. Sofia foi atendida pela equipe do Serviço de Oncologia e Hematologia e contou com o atendimento multiprofissional da instituição, com o suporte das equipes de cardiologia, nefrologia, infectologiapsicologia e Setor de Educação e Cultura (Educ).

  • Confira mais detalhes sobre a história da paciente Sofia Vicente Fuganholi no vídeo a seguir:

Acompanhe também as redes sociais do Hospital Pequeno Príncipe (FacebookInstagramLinkedIn, YouTube e TikTok) e fique por dentro de informações de qualidade!

Ver menos