Paciente Maria Helena Campos Alves - Hospital Pequeno Príncipe

Paciente Maria Helena Campos Alves

Maria Helena Campos Alvez
A paciente Maria Helena Campos Alves, de Santarém, no Pará, foi atendida pela equipe do Serviço de Oncologia do Hospital Pequeno Príncipe.

“A Maria Helena tinha dores no estômago e ficava pálida. Nós pensamos que era por conta do antibiótico, pois ela havia passado por uma pneumonia recentemente. Minha filha começou com sangramento nasal abundante. Primeiro em um lado da narina e depois em outro. Então, fizemos alguns exames em nossa cidade, Santarém, no Pará. As dores no estômago começaram a piorar, e os exames apontaram alterações. Maria Helena foi internada com urgência. Os médicos já suspeitavam que era leucemia, e a Maria foi diagnosticada com leucemia linfoide aguda (LLA) tipo B [tipo de leucemia que afeta os linfócitos B, responsáveis pela produção de anticorpos]. Viemos passear em Curitiba e já conhecíamos o Hospital. Coincidentemente, ou por ação de Deus, uma conhecida estava com o filho na Emergência do Pequeno Príncipe e contou nossa situação para a equipe médica. Foi quando conseguimos um leito para minha pequena. Ela só poderia vir de UTI móvel, e nós a conseguimos no mesmo dia. Chegamos na Emergência, a Maria Helena passou por todos os exames, e, no dia seguinte, já sabíamos o tipo da doença. Ela passou por outros exames com os ortopedistas, que apontaram uma fratura na coluna L1. Consegui o colete ortopédico para a Maria de última hora. Foi quando soube que minha filha ia ser curada, pois Deus estava agindo. Foi um tempo difícil, que passamos sozinhos, mas conhecemos outros pais, criamos amizades e vínculos aqui. Mas só temos que agradecer a Deus por estarmos nesse Hospital, por termos escolhido o Pequeno Príncipe. Os médicos foram excepcionais no tratamento, nos deram apoio do início ao fim. Tivemos acompanhamento psicológico, que foi importante para encararmos a realidade. Minha filha também teve acompanhamento com professores ainda durante as quimioterapias, o que foi essencial. Fiquei surpreso com a agilidade diante da intercorrência quando chegamos no Hospital. Já iniciaram os exames e apontaram se era preciso internar ou não. Contar com todas as especialidades e poder fazer todos os exames em um só local faz toda a diferença, principalmente para famílias de outras regiões. Passa um filme na cabeça, pois no início chegamos só com fé mesmo. E agora vamos ficar em Curitiba, pois ela ainda tem um caminho de acompanhamento, mas queremos morar aqui também. Nossa família e amigos estão fazendo uma carreata da última quimioterapia em nossa cidade. E estão esperando a nossa chegada lá para comemorarmos a vitória. Minha filha é uma guerreira, muito forte. Não tenho 1% da força dela para aguentar tudo isso. Nesses dois anos e meio, foram 116 quimioterapias, e viemos mais de 300 vezes ao Hospital. Agradecemos a todos os profissionais do Pequeno Príncipe pelo profissionalismo, principalmente, mas também pelo carinho e atenção que tiveram com a nossa família.”

Manoel Fernando Alves Júnior, pai da paciente Maria Helena Campos Alves. A menina, de Santarém, no Pará, foi atendida pela equipe do Serviço de Oncologia e Hematologia do Hospital Pequeno Príncipe. A família ainda contou com o suporte dos profissionais do Serviço de Psicologia e o atendimento educacional do Setor de Educação e Cultura da instituição.

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