Calouros de Medicina da FPP visitam o Hospital Pequeno Príncipe
Quarenta e sete calouros do curso de Medicina da Faculdades Pequeno Príncipe participaram, na manhã desta quinta-feira (25/2), da já tradicional acolhida aos futuros médicos no Hospital. Além da visita à instituição, o grupo conheceu detalhes da história da entidade, que há quase um século é referência em saúde infantojuvenil, e participou de palestras com diferentes profissionais.
Coube à cirurgiã pediátrica e professora da FPP, Elisângela de Mattos e Silva, dar as boas-vindas à turma. O diretor corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro Carneiro, falou sobre a estrutura da instituição e também dos avanços na área médica.
Fábio de Araújo Motta, infectologista, pediatra e coordenador de Qualidade e do Programa de Acreditação do Hospital Pequeno Príncipe, também trocou experiências com os acadêmicos. “Errar é humano e admitir os erros é o primeiro passo para aprender com eles e melhorar o desempenho”, avisa o médico.
A diretora executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro, trouxe o tema da humanização para reflexão com os estudantes. “Médicos também têm e devem expressar emoção. Lidar com isso, de maneira saudável, é o grande segredo”, diz.
Os futuros médicos tiveram outra surpresa especial. O esperado trote de boas-vindas foi uma interação mais que especial com pacientes do Pequeno Príncipe, que fizeram desenhos nos rostos dos estudantes.
Repercussão
A acadêmica Ingridy Digner considerou extremamente relevante a visita. “É muito importante observar na prática tudo que veremos sobre humanização, aproximação com o paciente. Isso é levado muito a sério no Hospital”, comenta.
Pedro Calegari, também calouro de Medicina da FPP, estava bastante ansioso. “O Brasil inteiro conhece o Hospital e essa aproximação vai permitir relacionar prática com teoria”, observa.
A coordenadora geral do Centro Acadêmico de Medicina Maria Estrella da Faculdades Pequeno Príncipe, Gabriela de Araújo, lembra que a iniciativa partiu dos próprios estudantes do curso. “A ideia é que eles vejam que a Medicina não se restringe a tratar doença. É humanização, carinho, afeto e cuidado, que são pilares do Complexo Pequeno Príncipe”, fala.