Tatiana Melissa: a enfermeira que teve a vida transformada pela instituição

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Tatiana Melissa: a enfermeira que teve a vida transformada pela instituição

“O Pequeno Príncipe é sinônimo de amor. [...] Ao olhar para trás e lembrar da menina que fazia mamadeiras e trazia seus filhos pequenos para o Centro de Educação Infantil, vejo o quanto o Hospital fez parte de tudo o que sou e tudo o que conquistei.”
11/11/2024
Tatiana Melissa
Tatiana Melissa teve no Pequeno Príncipe a chance do seu primeiro emprego e de evolução pessoal e profissional.

Quando iniciou sua trajetória no Pequeno Príncipe, em 2000, Tatiana Melissa mal podia imaginar o que o futuro havia reservado para ela. A profissional teve sua vida transformada pela instituição de diversas formas. Por meio de oportunidades oferecidas, conseguiu seguir o sonho de cursar Enfermagem e ingressou na Faculdades Pequeno Príncipe – o que inspirou, inclusive, sua filha, que optou por seguir a mesma carreira da mãe. Com sua dedicação e busca constante por aprimoramento, Tatiana assumiu a coordenação de enfermagem das UTIs e também passou a lecionar na Faculdades. Para a enfermeira, o Complexo Pequeno Príncipe representa tudo o que ela é e o que conquistou.

Início da trajetória no Pequeno Príncipe

“Meu primeiro contato com o Pequeno Príncipe foi em 2000. Comecei como lactarista e, logo depois, decidi fazer o curso de Técnico de Enfermagem. Fiquei um tempo afastada devido ao nascimento do meu filho em 2003. E, três anos depois, retornei ao Hospital para levá-lo a uma consulta. Na época, algumas pessoas lembraram de mim e comentaram sobre uma vaga de operadora de eletrocardiograma que estava em aberto. Me candidatei, passei na entrevista, fiz o treinamento e exerci essa função. A experiência me ensinou a importância de dar o meu melhor, pois é gratificante deixar saudades.”

Crescimento contínuo

“Por meio do Programa Valorizando Talentos, tive a oportunidade de fazer uma graduação na Faculdades Pequeno Príncipe. Na época, pensei que já era tarde demais, pois tinha 32 anos. Além disso, ninguém na minha família tinha ensino superior. Mesmo assim, me inscrevi no vestibular, estudei bastante e fiquei em segundo lugar em Enfermagem. Durante o curso, fui representante de turma, presidente do centro acadêmico e da comissão de formatura. Estudava de manhã e trabalhava à tarde no Hospital. Após a formatura, iniciei como enfermeira trainee na UTI da Cardiologia. Depois, assumi o Serviço de Hemodinâmica, passei pela UTI Neonatal e, em seguida, surgiu a oportunidade de trabalhar com a coordenação de enfermagem das UTIs. Estou prestes a completar um ano nessa função – e, graças ao trabalho em equipe, já temos resultados positivos.”

Inspiração para a família

“Minha filha, inspirada por mim, escolheu seguir a carreira de enfermagem. Quando eu estava no último período do curso e ainda presidia o centro acadêmico, ela estava iniciando sua jornada. Pude estar presente no seu trote, e a Faculdades Pequeno Príncipe nos homenageou com um banner. Foi muito emocionante. Depois, fez residência no Hospital, e tanto ela quanto meus outros filhos frequentaram o Centro de Educação Infantil.”

Histórias inesquecíveis

“Uma das histórias mais marcantes aconteceu quando eu era trainee na UTI da Cardiologia. Um adolescente de 16 anos estava internado há quase cinco meses e aguardava por um transplante de coração. Eu o apoiava com pequenos gestos, como levar DVDs e revistas para distraí-lo, o que também trouxe conforto à sua mãe. Quando finalmente surgiu o órgão compatível, fiquei emocionada, já que o transplante aconteceria durante o meu plantão. Falei com ele a caminho do Centro Cirúrgico, e ele disse: ‘Enfermeira, você está dentro desse meu coração, mas vou pedir para te colocarem no novo também, porque eu gosto muito de você.’ O transplante foi bem-sucedido. E, anos depois, ainda mantemos contato. Esse momento me marcou pela força do acolhimento e da humanização no cuidado.”

Paixão pela profissão

“Sou coordenadora das UTIs e professora da Faculdades Pequeno Príncipe, além de supervisionar o estágio das alunas no Hospital. A docência me permite ensinar, compartilhar experiências e estar em contato direto com as pessoas – algo essencial para mim. Faço minhas rondas diárias nas unidades de internação para conversar com os pacientes, familiares e colaboradores, sempre buscando passar uma mensagem. Receber feedbacks como o de uma mãe que me agradeceu por cuidar do filho me dá uma imensa satisfação. Isso é algo natural para mim, e é muito gratificante sentir a gratidão das pessoas. De tudo o que faço, posso dizer que amo cada parte da minha profissão.”

“O Pequeno Príncipe é sinônimo de amor. […] Ao olhar para trás e lembrar da menina que fazia mamadeiras e trazia seus filhos pequenos para o Centro de Educação Infantil, vejo o quanto o Hospital fez parte de tudo o que sou e tudo o que conquistei.”

O amor e a gratidão por pertencer

“O Pequeno Príncipe é sinônimo de amor. Ele representa tudo o que sou hoje! O que pude oferecer aos meus filhos, que hoje estão formados e encaminhados, foi graças à dedicação e ao trabalho que realizei aqui. Fui acolhida, guiada e amparada sempre que precisei, além de ter sido treinada e orientada ao longo dos anos. A busca pelo conhecimento que a instituição cultivou em mim transformou a minha vida. Ao olhar para trás e lembrar da menina que fazia mamadeiras e trazia seus filhos pequenos para o Centro de Educação Infantil, vejo o quanto o Hospital fez parte de tudo o que sou e tudo o que conquistei.”

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