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Susiane Artuzi: a profissional que reflete o conceito de “Ser e Fazer Pequeno Príncipe”
A profissional Susiane Artuzi chegou para fazer a diferença no Pequeno Príncipe. De estagiária da antiga escola de enfermagem do Hospital para coordenadora da Central de Atendimento ao Colaborador Pequeno Príncipe (CAC PP), ela tem pela instituição uma grande ligação de carinho, crescimento e comprometimento. Sua função hoje, de cuidar de quem cuida, reflete o conceito de “Ser e Fazer Pequeno Príncipe” baseado no respeito, cooperação e amor.
A estrela brilhou
“Estudava Pedagogia na PUCPR quando surgiu a oportunidade de atuar como estagiária na área administrativa da escola de enfermagem do Hospital, que oferecia o curso técnico. Na época, tínhamos visitas em diferentes áreas de internação, desde as enfermarias até UTIs. Um dia, fomos na UTI Neonatal e eu me apaixonei por um bebê e pela forma que a profissional da enfermagem cuidava dele, com muito amor, carinho e dedicação. Essa colaboradora me falou algo que me marcou muito: que precisamos escolher se seremos estrelas ou cometas. Os cometas passam, as estrelas permanecem ali, brilhando. Fiquei impressionada em como o Pequeno Príncipe possui uma magia diferente. E isso me serviu como lição e inspiração para desenvolver meu trabalho. Após um tempo, surgiu a oportunidade de trabalhar no setor de Recursos Humanos. Em 2000, iniciamos a Central de Atendimento ao Colaborador Pequeno Príncipe (CAC PP), que era chamada de CAF na época. Tínhamos o médico do trabalho, psicólogo e uma pequena lista de convênios. Hoje, crescemos muito e oferecemos diferentes benefícios e atividades pensando na qualidade de vida e bem-estar dos profissionais.”
“As pessoas que trabalham aqui cuidam com amor e dedicação. Por isso, em cada gesto, palavra e olhar eu tento demonstrar que elas também são cuidadas.”
Cuidando de quem cuida
“Em cada atendimento, busco ser prestativa, ouvir, dar atenção e proporcionar o melhor encaminhamento aos profissionais que nos procuram. As pessoas que trabalham aqui cuidam com amor e dedicação. Por isso, em cada gesto, palavra e olhar eu tento demonstrar que elas também são cuidadas. Várias histórias me marcaram, mas uma delas mostra como às vezes não damos valor para as pequenas coisas. Em uma festa dos aniversariantes do mês, fizemos a tradicional dinâmica e cantamos ‘parabéns’, até que uma colaboradora pediu para falar. Disse que eram 16h e ninguém tinha dado parabéns para ela e agradeceu pela festa. Nisso, refleti que não precisamos fazer muito para fazermos a diferença. Um almoço no Dia das Mães, por exemplo, é gratificante. Eu venho trabalhar feliz, mesmo eu também sendo mãe, só para ver o sorriso de cada profissional.”
O propósito é ser feliz
“Tenho uma ligação de carinho, crescimento profissional e pessoal com o Pequeno Príncipe. Só tenho a agradecer. Aqui tive muitas oportunidades e agarrei todas elas, pois nunca tive medo de arriscar. Tudo que vou fazer, eu faço para dar certo. Além da oportunidade de aprendizado diário, encontrei grandes amizades e também conheci meu marido, o Eduardo, com quem tive duas filhas maravilhosas, a Maria Eduarda, de 15 anos, e a Mariana, de 9 anos. As duas nasceram prematuras e foram muito bem atendidas pela equipe do Pequeno Príncipe. Estar nos 100 anos foi um verdadeiro orgulho. Sempre digo que é importante ter um propósito, independentemente do que irá fazer. É necessário cuidar de si, para então cuidar bem do outro. E também ser feliz em cada atitude, pois isso nos impulsiona a fazer cada vez melhor! Sou apaixonada pelo Pequeno Príncipe e pelo o que eu faço, para mim nunca foi e nunca será apenas um trabalho.”
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