Rosenilda Pires: a pedagoga apaixonada pela educação infantil

Sua história, nossa história

Rosenilda Pires: a pedagoga apaixonada pela educação infantil

“Fui paciente do Hospital, mas nunca imaginei um dia fazer parte desse lugar que tanto cuidou de mim. [...] O Pequeno Príncipe mudou a minha vida profissional e pessoal. Só tenho gratidão por esse espaço de ser, cuidar e educar.”
03/06/2024
Rosenilda Pires
Em 2024, a pedagoga Rosenilda Pires completa 29 anos de dedicação aos filhos dos colaboradores do Complexo Pequeno Príncipe.

Desde criança, Rosenilda Pires sabia qual seria a sua profissão. A ideia de seguir o ramo da educação ganhou força na adolescência, quando ela foi auxiliar de uma professora. Em 2024, a profissional completa 29 anos no Centro de Educação Infantil (CEI) do Pequeno Príncipe e nunca se viu trabalhando em outro lugar. São quase três décadas de amor e dedicação aos filhos dos colaboradores do Complexo. Além de ter sido paciente do Hospital, as crianças da família de Rose também já foram atendidas e acolhidas pela instituição. Por isso, gratidão é a palavra que define o sentimento da pedagoga por ter a vida pessoal e profissional entrelaçada com o Pequeno Príncipe.

Início da paixão por lecionar

“Sou de Ivaiporã, no norte do Paraná, e vim para Curitiba quando ainda era bebê. Desde muito cedo já sabia a profissão que gostaria de seguir e costumava brincar de dar aula para as minhas bonecas. Com 15 anos, tive minha primeira experiência de trabalho. Fui auxiliar de professora, o que serviu para reforçar que era isso mesmo que eu queria. Então, fiz magistério, me aperfeiçoei e me tornei docente, trabalhando em escolas estaduais e municipais.”

Chegada ao Pequeno Príncipe

“Casei e tive meu primeiro filho e, nesse intervalo de tempo, foi necessária a aprovação em concurso para entrar na prefeitura. Porém, não havia nenhum em andamento. Por sugestão de uma amiga, que trabalhava no RH do Pequeno Príncipe, levei meu currículo para a instituição. Me chamaram para uma entrevista e informaram que, devido à minha experiência profissional, o ideal seria uma vaga na creche – que eu nem sabia que existia até então. Em menos de uma semana, surgiu uma oportunidade temporária para substituir uma professora que estava saindo de licença maternidade e eu aceitei. Isso foi no dia 21 de agosto de 1995 e meu aniversário é dia 22. Foi meu presente! Na sequência, fui efetivada e, alguns anos depois, me tornei pedagoga do CEI. Em 2024, completo 29 anos aqui. É o lugar no qual pretendo me aposentar.”

Propósito do Centro de Educação Infantil

“Na época, meu filho tinha 1 ano, e uma das preocupações era com quem eu iria deixá-lo, pois meu marido estava trabalhando. Desta forma, descobri a importância do CEI: ajudar as profissionais que não tinham como deixar os filhos em casa e garantir que os pequenos fossem acolhidos. Por exemplo, no caso do Hospital, as responsáveis poderiam ficar tranquilas para dar assistência aos pacientes. Além disso, em 2000, a creche passou a ser oficialmente chamada de Centro de Educação Infantil. O Pequeno Príncipe deu oportunidade para as colaboradoras estudarem, se formarem, fazerem magistério e se tornarem professoras. Durante esse tempo no CEI, fiz um concurso público por insistência de minha mãe. Fui aprovada, preparei toda a documentação e, quando me chamaram para assumir, desisti. Não adiantava ir para um outro lugar por status ou por estabilidade, se eu não estivesse feliz.”

Memórias marcantes

“Às vezes, mães de crianças que frequentaram o CEI e, hoje, já estão formadas, me encontram e dizem: ‘Meu filho sempre fala de você’. Um pai já contou, também, que a filha não esquece o aroma da sopa que era oferecida no final da tarde. É muito gratificante ouvir esse tipo de relato e perceber a diferença que fazemos na vida das crianças. Elas são o futuro e a educação infantil é a base para isso. Os sentimentos dos pequenos são puros e genuínos. Quando não estou em um dia bom, chego no CEI e minhas energias são recarregadas com o carinho que recebo deles. Sou apaixonada pelo o que faço!”

“Fui paciente do Hospital, mas nunca imaginei um dia fazer parte desse lugar que tanto cuidou de mim. […] O Pequeno Príncipe mudou a minha vida profissional e pessoal. Só tenho gratidão por esse espaço de ser, cuidar e educar.”

Vida entrelaçada com o Pequeno Príncipe

“Fui paciente do Hospital, mas nunca imaginei um dia fazer parte desse lugar que tanto cuidou de mim. Tenho um neto que ficou seis meses internado e sempre foi muito bem atendido. E, além dos meus três filhos terem frequentado o CEI quando eram crianças, a minha filha de 19 anos está trabalhando como aprendiz na instituição. O Pequeno Príncipe mudou a minha vida profissional e pessoal. Só tenho gratidão por esse espaço de ser, cuidar e educar.”

Acompanhe também as redes sociais do Pequeno Príncipe e fique por dentro de informações de qualidade!
FacebookInstagramTwitter, LinkedInYouTube e TikTok.

+ Sua história, nossa história

Ver mais