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Roseli Gava: a contabilista presente na evolução da instituição
O Pequeno Príncipe foi o primeiro emprego de Roseli Gava logo quando se mudou de Umuarama para Curitiba. Sua jornada profissional no maior e mais completo hospital pediátrico do país começou como recepcionista. Entretanto, dois anos depois, passou a atuar na área da contabilidade – função que adora exercer. Há três décadas na instituição, sua gratidão é imensa, tanto do ponto de vista profissional como pessoal, já que a sua filha, quando criança, foi alfabetizada no Centro de Educação Infantil (CEI) do Hospital – espaço que atende os filhos de colaboradores. Esses 30 anos também permitiram que Roseli testemunhasse a evolução do Complexo Pequeno Príncipe.
Início da trajetória profissional
“Sou de Umuarama, mas me casei e vim para Curitiba com 25 anos. Comecei a distribuir currículos, e o Pequeno Príncipe me chamou para uma entrevista. Depois, me ligaram e disseram que eu havia sido selecionada para a vaga. Foi o meu primeiro emprego na capital. Iniciei como recepcionista no Centro de Imagem do Hospital – que, naquele tempo, tinha sido recém-inaugurado. Depois de dois anos, mudei de área e fui para a contabilidade. É um setor que tem um trabalho anônimo, porém de grande responsabilidade.”
Evolução do Complexo Pequeno Príncipe
“Em abril, completo 30 anos de Pequeno Príncipe. Quando cheguei, havia somente o Hospital. Com o passar dos anos, outros setores surgiram. O Complexo expandiu com a construção do Centro de Vacinas, Faculdades Pequeno Príncipe, Instituto de Pesquisa, Laboratório Genômico, Centro de Simulação Realística, entre outros. Agora, teremos o Pequeno Príncipe Norte. Tenho muito orgulho em dizer que acompanhei toda essa evolução.”
Gratidão para além do trabalho
“O Pequeno Príncipe me acolheu no momento em que eu mais precisei. Com a oportunidade de trabalho e com o Centro de Educação Infantil (CEI) também. Minha filha frequentou o CEI desde bebê até os 6 anos de idade, e foi alfabetizada lá. Sou muito grata à Patrícia, Rosenilda e Ariela pelo cuidado que tiveram com ela. Hoje, minha filha tem 26 anos.”
Histórias que marcam
“Lembro de um dia em que estava na rua e vi uma mãe passeando com uma criança. Ela disse: ‘Olha, filho! É o Pequeno Príncipe!’ Pensei que o menino ia correr ou dizer algo do tipo: ‘Médico, injeção, agulha.’ Mas, para a minha surpresa, ele respondeu: ‘Que legal, mãe. Aqui tem brincadeiras, palhaços, livros e diversão.’ Foi legal ouvir que a criança considera o Hospital um local de acolhimento.”
“Só tenho amor e gratidão pelo Pequeno Príncipe e por tudo o que fizeram por mim ao longo desses anos”
Orgulho em pertencer
“Sinto orgulho quando as pessoas perguntam onde trabalho e respondo que é no Hospital Pequeno Príncipe. Todos conhecem e têm relatos para contar, seja de algum filho, sobrinho ou vizinho que foi atendido na instituição. E a maioria das histórias tem final feliz, isso é o que importa. Embora eu não tenha um contato direto com os pacientes, é gratificante saber que eles são bem atendidos. Além disso, o Pequeno Príncipe sempre esteve presente na minha vida. Só tenho amor e gratidão pela instituição e por tudo o que fizeram por mim ao longo desses anos.”
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