Lauro João Lobo Alcântara: o otorrinolaringologista com muita gratidão por sua trajetória no Hospital

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Lauro João Lobo Alcântara: o otorrinolaringologista presente em inúmeros momentos marcantes

“A vida do médico é uma trajetória muito especial. Temos alegrias e, às vezes, tristezas, mas eu tenho muito mais alegria na minha profissão.”
06/02/2020
Lauro João Lobo Alcântara
O otorrinolaringologista Lauro João Lobo Alcântara esteve presente em inúmeros momentos marcantes da história do Hospital.

Presente em inúmeros momentos marcantes da história centenária do Hospital Pequeno Príncipe, o otorrinolaringologista, Lauro João Lobo Alcântara, trabalha diariamente em prol da saúde de meninos e meninas. O profissional possui um grande sentimento de gratidão e felicidade por fazer parte do maior hospital pediátrico do país.

A trajetória no Hospital Pequeno Príncipe

“Minha história com o Pequeno Príncipe começou em 1976, logo após terminar a minha residência. Vim para Curitiba e tive a felicidade de ter amigos que trabalhavam aqui no Hospital, e nesta época tinha um caso clínico muito interessante e raro. Além disso, foi o diagnóstico mais bonito que já fiz até hoje. O Dr. Plínio Pessoa ficou muito contente e passou a me prestigiar. Foi aí que eu comecei a trabalhar no Pequeno Príncipe.”

Um marco importante na história centenária

“Em 1978, fui embora de Curitiba, pois recebi uma boa proposta do interior e imaginei que em Pato Branco seria um bom lugar para as minhas filhas pequenas passarem a primeira parte da vida delas. Com o tempo, virei vereador em Pato Branco e, depois, deputado estadual. Em meu mandato, tive a felicidade de conseguir doar ao Pequeno Príncipe o prédio do César Pernetta, que até então pertencia ao Estado. Em conversa com a Dona Ety, pessoa a qual me tornei muito amigo, perguntei como poderia ajudar o Hospital e começamos a estudar. Até que nos veio a ideia de fazer um projeto de lei de doação do prédio histórico César Pernetta ao Pequeno Príncipe. No início, teve muita relutância, pois o pessoal não entendia muito bem o que era a instituição e não entendia que este Hospital tinha uma grande vocação para atender crianças carentes. Após muita negociação, o Pequeno Príncipe absorveu o César Pernetta, que hoje é essa maravilha.”

O retorno ao maior hospital pediátrico do Brasil

“A Dona Ety me mandou uma correspondência agradecendo o que fiz pelo Hospital, e disse que o dia em que eu quisesse voltar para a medicina, eu teria as portas do Pequeno Príncipe abertas. Quando eu terminei minha vida política, a qual não me completou, pois, minha vocação é a medicina, eu bati na porta do Pequeno Príncipe e me acolheram em 1995. Sempre tive um grande vínculo com a instituição e gostei de atender crianças. Gosto tanto que tinha a certeza que queria trabalhar apenas com elas e, para isso, eu teria que estar no Pequeno Príncipe. Fui muito bem recebido aqui e só tenho a agradecer. Quero me aposentar dentro do maior hospital pediátrico do país.”

“A vida do médico é uma trajetória muito especial. Temos alegrias e, às vezes, tristezas, mas eu tenho muito mais alegria na minha profissão.”

A gratidão

“A vida do médico é uma trajetória muito especial. Temos alegrias e, às vezes, tristezas, mas eu tenho muito mais alegria na minha profissão do que tristeza. Entre as alegrias grandes que tenho, foi conseguir montar o Serviço de Otorrinolaringologia com nomes da melhor qualidade e hoje sermos reconhecidos como um dos melhores do Brasil. Também participei de todos os Congressos Criança. Temos tantos pacientes que chegaram desenganados até nós e todos saíram bem e felizes daqui. É uma alegria muito grande. Trabalhamos sempre em prol das crianças e com muito amor!”

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