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Eder Alex dos Prazeres: o profissional que construiu uma carreira no Hospital
Começar a vida profissional é o passo que antecede muitas conquistas. O supervisor administrativo Eder Alex dos Prazeres, conhece muito bem essa trajetória. Começou a trabalhar no Pequeno Príncipe com 16 anos e permanece até hoje na instituição. Durante os anos de atuação no Hospital, o colaborador viu e fez parte das mudanças no Complexo.
Primeiro passo na carreira profissional
“Eu entrei no Pequeno Príncipe como estagiário. Eu tinha 16 anos e trabalhava no faturamento como office boy. Quando eu comecei a trabalhar no Hospital foi engraçado, porque para a vaga eu tinha que saber andar por toda a cidade de Curitiba, como eu morava em Araucária e o ônibus que eu utilizava parava na frente do Hospital, eu não conhecia nada na capital. Mas, estava disposto a aprender. Naquela época não tinha GPS, então eu usava uma lista chamada “Aqui”, que tinha o mapa de Curitiba. O meu trabalho era entregar faturas nos convênios, eu ia de ônibus ou a pé, dependendo do lugar. Com isso, eu conheci a cidade de Curitiba toda. Meu estágio acabou em 1999 e em 2000 eu fui contratado pelo Pequeno Príncipe como colaborador do Centro de Imagem. Já passei por várias funções e, hoje, eu sou supervisor administrativo do Centro de Imagem”.
Amor pela docência
“Quando eu comecei a trabalhar aqui no Hospital eu era estagiário, e nesse tempo entre o estágio e a contratação efetiva eu fiz faculdade de letras. Me especializei em ensino da língua portuguesa, literatura e comecei a dar aula em universidades. Mas, continuei trabalhando aqui. Hoje, eu trabalho durante o dia no Pequeno Príncipe e à noite eu dou aula. Eu entrei muito jovem no Pequeno Príncipe e muitas coisas mudaram na minha vida pessoal desde que eu entrei aqui e eu vi transformações acontecendo no Hospital também. Eu vi vários processos, que eu ajudei a construir. Isso é muito gratificante. No meu próprio setor, já consegui ver uma evolução enorme. Por isso, eu nuca abri mão daqui. Mesmo dando aulas, eu consigo conciliar o Hospital e os meus alunos. Até, porque o meu trabalho aqui no Pequeno Príncipe é lidar com as pessoas e gerenciar conflitos. A docência foi essencial para a minha formação, nesse sentido”.
Influência do jeito de ser e fazer do Pequeno Príncipe
“O jeito do ser e fazer no Pequeno Príncipe influenciou a minha vida. Na relação que eu tenho com outras pessoas e na percepção da individualidade do outro. O atendimento humanizado e individualizado é importante com os pacientes, mas se aplica ao meu relacionamento com os funcionários também. O tempo que eu estive no Hospital foi um período de transformação, de amadurecimento, como pessoa e como profissional.
Contribuição mais que especial aos pacientes e colaboradores do Pequeno Príncipe
“Eu sou do administrativo, então não tenho contato direto com os pacientes. Mas, o que mais me marca aqui, é o contato com os colaboradores. Eu me sinto em casa, acolhido e, de fato, fazendo parte de algo importante. Eu sei que o que a eu faço o paciente não vai ver diretamente, mas todo o impacto das mudanças, das atualizações, traz melhoria para os pacientes. Uma das coisas que eu mais gosto na docência é ver a evolução dos meus alunos e ver essa evolução nos pacientes aqui é muito bom. Porque eu sei que de alguma forma vou estar contribuindo para isso”.