A mais recente edição do projeto Cirandas do Saber contou com a participação de pacientes e seus familiares

Na Primeira Infância, os bons hábitos alimentares são fundamentais. Por conta disso, o Setor de Educação e Cultura (EDUC) do Hospital Pequeno Príncipe promoveu, através do projeto Cirandas do Saber, um encontro com o objetivo de favorecer a troca de conhecimentos sobre o assunto e ressaltar a importância da refeição saudável das crianças com os pais, responsáveis ou cuidadores.
A ação, realizada no dia 11 de maio, enfatizou que a rotina alimentar correta começa ainda na infância e, por isso, o cuidado com a alimentação
deve começar em casa. Os pais precisam ser os principais estimuladores e devem levar os filhos ao mercado e à feira para escolherem legumes, frutas e verduras, além de estimularem o consumo moderado de produtos industrializados. “Quando minha filha pede para comer algo, leio para ela quais ingredientes possui, ressaltando os problemas que pode ocasionar. Assim, conscientizo como aquele alimento pode ser prejudicial para a sua saúde”, comenta Tatiana Mariza Gadda, mãe da paciente Isadora, de 12 anos.
As experiências foram curiosas, com questionamentos entre os pais e os pacientes sobre o consumo dentro da própria casa. As crianças devem ter uma rotina adequada e com estímulo constante para o consumo de produtos saudáveis. “Mesmo que a gente já saiba da importância dos bons hábitos, devemos sempre fazer o exercício de relembrar”, alerta a professora do EDUC, Keila Aquino
Difusão de saberes
O projeto Cirandas do Saber, do Setor de Educação e Cultura (EDUC) do Hospital Pequeno Príncipe, teve início em 2011. Os encontros acontecem periodicamente, conduzidos pelos educadores da equipe, com o intuito de levar conhecimento para os pais e pacientes em diversas áreas.
O coordenador do Setor de Educação e Cultura, Claudio Teixeira, ressalta a importância da realização das cirandas “É um momento muito rico em troca de experiências e informações sobre diferentes temas, desde história, cultura, língua, geografia, saúde, bem-estar e outros assuntos”, destaca. O educador destaca o envolvimento durante os debates. “O mais interessante é o que os pais e pacientes gostam de contribuir com os profissionais”, finaliza.