Reunião deve esclarecer como será o acesso ao Pequeno Príncipe durante a Copa
As formas de acesso de pacientes, seus acompanhantes e colaboradores ao Hospital Pequeno Príncipe durante os dias de jogos da Copa do Mundo da FIFA em Curitiba (em 16, 20, 23 e 26 de junho) deverá ser esclarecida durante reunião fechada que será realizada nesta sexta-feira, dia 9. O encontro ocorrerá na Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), às 10h.
Participarão da reunião o diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro da Silva Carneiro, e o presidente da Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil para Grandes Eventos no Paraná (Coesge), Fluvio Cardinelle Oliveira Garcia, além de representantes da Secretaria Especial para Assuntos da Copa, do governo do Paraná; da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo, da prefeitura de Curitiba; e da Polícia Militar do Paraná.
O Hospital Pequeno Príncipe – incluindo os prédios de atendimento da Emergência SUS e Emergência Convênios – encontra-se dentro da zona de restrição de pessoas e de veículos estabelecida pela FIFA para os dias de jogos na Arena da Baixada. Outras estruturas da instituição também estão nessa área, como o Centro de Vacinas, diversos ambulatórios, a Casa de Apoio e o Centro de Educação Infantil do Hospital.
Referência em pediatria
O Pequeno Príncipe é referência nacional em atendimento pediátrico. Diariamente, apenas nos edifícios principais do Hospital, há um fluxo de aproximadamente 3,5 mil pessoas, entre colaboradores (1,3 mil), pacientes (1 mil), familiares que acompanham as crianças e os adolescentes (1 mil) e prestadores de serviços (200). Todos os dias são registradas, em média, 100 internações e 90 cirurgias. Somente nas emergências SUS e convênios, são cerca de 750 crianças e adolescentes atendidos a cada dia. A instituição é responsável por grande parte do atendimento de retaguarda da Região Metropolitana de Curitiba em casos de média complexidade. Nas situações de alta complexidade, esse índice chega a 100%.
Segundo o diretor-corporativo do Complexo, é possível controlar a qualidade e o número de atendimentos vinculados à capacidade instalada do Pequeno Príncipe. Porém, não há como exercer o controle da natureza e do volume da demanda pelos serviços de assistência em saúde oferecidos pelo Hospital. “Estamos apenas aguardando a reunião de amanhã para esclarecermos como será o acesso das pessoas à instituição. Mas temos plena confiança no bom senso das autoridades municipais, estaduais e federais sobre essa questão, mantendo a possibilidade de atendimento às crianças e aos adolescentes, e simultaneamente garantir a plena segurança aos jogos”, conclui Carneiro.
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