Projeto “Pipocas de Histórias – Teatro de Papel” desperta a criatividade dos pacientes por meio da contação de histórias - Hospital Pequeno Príncipe

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Projeto “Pipocas de Histórias – Teatro de Papel” desperta a criatividade dos pacientes por meio da contação de histórias

A iniciativa, que tem o Hospital Pequeno Príncipe como instituição beneficiada, utiliza materiais como origamis e papel machê
08/10/2018
A contação de histórias dá o tom ao projeto “Pipocas de Histórias – Teatro de Papel”.

Os dias no Hospital Pequeno Príncipe ficaram mais animados desde que o projeto “Pipocas de Histórias – Teatro de Papel” chegou ao Setor de Educação e Cultura (Educ). Viabilizada pela Lei Rouanet, a iniciativa promoverá 48 atividades especiais de contação de histórias durante o segundo semestre de 2018.

“Pipocas de Histórias – Teatro de Papel” traz um universo lúdico para os pacientes, pais, responsáveis e colaboradores do Pequeno Príncipe. Por meio de músicas, narrações e contações de fábulas e “causos” populares, o projeto provoca sorrisos e encanta os participantes. Com origamis, papel machê e outros papéis, as histórias foram se desenrolando e atraindo cada vez mais a atenção do público. Com uma linguagem visual muito atrativa, o cenário é composto por pinturas e estimula a interação das crianças.

Para a artista e contadora de histórias Adriana Havro da Silva, é sempre importante despertar o lado lúdico das crianças. “Nós buscamos um contato verdadeiro com as crianças. Mesmo que elas estejam internadas, estão sempre dispostas a brincar e é por isso que estamos aqui, para fazer com que esse riso floresça”, afirma.

Jhenifer Sauzen Richter, 8, ficou encantada com tudo que viu e relembrou um momento divertido de interação com os artistas. “Eu achei muito legal. Gostei muito de participar e, principalmente, da parte que falei que ele tinha cabeça de sapo e fez uma cara muito engraçada”, conta.

Joel Wendelino é pai de Jhenifer e participou de uma parte da história junto com a filha. “Achei bem legal, distrai bastante. É uma brincadeira construtiva”, afirma.

Origamis e papel machê, por exemplo, ajudam no desenvolvimento das atividades.

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