Pequeno Príncipe é pioneiro no Brasil na inovação do tratamento de pé torto congênito - Hospital Pequeno Príncipe

Notícias

Pequeno Príncipe é pioneiro no Brasil na inovação do tratamento de pé torto congênito

Hospital celebra 25 anos da adoção do método Ponseti para correção desta má-formação. Técnica garante qualidade de vida para os pacientes
13/06/2018
O médico Edilson Forlin com pacientes e familiares: Pequeno Príncipe é referência no tratamento do pé torto congênito.

Referência no tratamento de pé torto congênito, o Hospital Pequeno Príncipe também é pioneiro no Brasil na realização do método Ponseti – uma técnica minimamente invasiva que revolucionou os trabalhos na área de ortopedia. Muito menos agressiva por utilizar apenas gesso, garante mais de 90% de chances de recuperação total do paciente.

O médico Luiz Antonio Munhoz da Cunha ressaltou a importância dos trabalhos realizados com o método Ponseti.

As demais técnicas, como cirurgias,  já eram favoráveis, mas o método Ponseti assegura ainda uma melhor qualidade de vida à criança. “Nosso Hospital tem o mérito de ser pioneiro em um tratamento simples e que pode trazer excelentes resultados”, afirma o chefe do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Pequeno Príncipe,  Luiz Antonio Munhoz da Cunha.

Para comemorar os 25 anos de adoção do método Ponseti, a instituição promoveu nessa terça-feira, dia 12, um encontro com pacientes e familiares. Além de compartilharem as histórias vividas no Pequeno Príncipe, os participantes também puderam esclarecer dúvidas sobre o assunto.

Identificação
Geralmente, o pé torto congênito é identificado ainda na gestação por meio da ecografia. Para a família, a notícia muitas vezes pode parecer um choque. Porém, é importante lembrar que essa má-formação tem cura e não se trata de uma doença. O ortopedista pediátrico Edilson Forlin afirma que o tratamento inicia logo no primeiro mês de vida do bebê e dura cerca de 3 meses. “Depois desse período, o acompanhamento com um ortopedista é indicado até os 4 anos”, reitera.

Os índices apresentados são satisfatórios e garantem qualidade de vida à criança. Priscila de Oliveira, mãe da paciente Maria Clara de Oliveira, 8 anos, conta que a filha iniciou o tratamento com 7 dias de vida. “Hoje, ela anda normalmente, pratica esportes e tem uma vida ativa”, completa.

+ Notícias

19/12/2024

Verão Maior: Pequeno Príncipe e Governo do Paraná promovem saúde

Iniciativa no litoral paranaense visa conscientizar sobre cuidados durante o verão e incentivar doações ao Hospital
19/12/2024

Celebrações de final de ano emanam esperança e emoção

Seja por meio da música, oração ou palavras de esperança, as iniciativas proporcionaram acolhimento e alegria aos participantes
17/12/2024

O que é enterocolite?

Hospital Pequeno Príncipe esclarece as principais dúvidas sobre a doença que é considerada a emergência gastrointestinal mais comum e perigosa em recém-nascidos
16/12/2024

Qual é a melhor idade para colocar a criança em um centro de educação infantil?

Os pequenos desenvolvem rapidamente habilidades de linguagem, autocontrole, cooperação e atenção em ambientes ricos em estímulos e interação
13/12/2024

Imposto de renda: restituição pode transformar vidas

Até 27 de dezembro, contribuintes podem destinar até 6% do imposto devido ou a restituir para projetos sociais do Hospital Pequeno Príncipe
05/12/2024

Pequeno Príncipe vence o Prêmio Líderes Regionais 2024

Hospital foi o ganhador da categoria Hors-Concours da premiação concedida pelo LIDE Paraná, com voto popular
Ver mais