Você sabia?
A Anestesiologia é a especialidade médica que consiste em evitar a dor em um paciente que está sendo submetido a uma intervenção cirúrgica ou a um exame. É a área responsável pela avaliação do paciente, escolha do tipo de anestesia, vigilância durante o procedimento e recuperação da anestesia. O Hospital Pequeno Príncipe é um dos poucos centros do Brasil especializado em anestesia para crianças e adolescentes e é o que possui o maior volume desse tipo de procedimento no país.
Manejo da dor aguda em pediatria é tema do Pequeno Príncipe Conhecimento
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O Pequeno Príncipe, por meio do projeto Pequeno Príncipe Conhecimento, trouxe para debate o tema do manejo da dor aguda em pediatria. O assunto foi apresentado pela médica anestesiologista e membro da Sociedade Americana de Dor Pediátrica, Ana Carolina Lopes Pinheiro, e contou com moderação da médica coordenadora do Serviço de Anestesiologia do Hospital Pequeno Príncipe, Carolina Rizzoni Silveira.
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Ana Carolina, que já atuou no Pequeno Príncipe, destacou aos profissionais que atuam com crianças e adolescentes a importância do tratamento precoce e adequado da dor aguda nos diversos setores hospitalares. Durante a apresentação, realizada de forma on-line, os participantes tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas e conhecer mais sobre o tratamento farmacológico e não-farmacológico no manejo de casos de dores. “Essa consciência deve ser propagada não só para anestesiologistas como para todas as outras áreas que atuam na pediatria”, comenta a médica.
Saber mais a respeito do manejo da dor aguda pediátrica auxilia e evita situações como: evolução para quadros de dores crônicas, alimentação e deambulação tardias, estresse exacerbado físico e emocional, náuseas e vômitos, sofrimento familiar, entre outros.
“O profissional que entende e sabe lidar com situações de crises agudas de dor se sente mais seguro em usar medidas medicamentosas e métodos não-invasivos para lidar com seus pacientes. Isso proporciona segurança na relação médico-familiar, além de diminuir o tempo de internamento dos pacientes, evitando todos os prejuízos adversos de uma hospitalização prolongada”, finaliza a anestesiologista pediátrica.