À distância, voluntários do Pequeno Príncipe trocam experiências e lembranças marcantes
Às vésperas do Dia do Voluntário Paranaense, comemorado em 27 de setembro, conheça a ação Histórias de Gratidão, que aproxima os participantes em tempos de pandemia
A equipe do Setor de Voluntariado do Pequeno Príncipe: amor é a base de todas as atividades.
Por conta da pandemia, o trabalho voluntário, fundamental para a construção da história centenária do Pequeno Príncipe, está temporariamente suspenso na instituição para garantir a segurança de todos. Mesmo à distância, o comprometimento dessas pessoas que dedicam seu tempo, carinho e habilidades faz a diferença em favor de meninos e meninas de todo Brasil.
Com a proximidade do Dia do Voluntário Paranaense, comemorado neste 27 de setembro, a instituição celebra o apoio de cidadãos e empresas socialmente responsáveis em prol da saúde infantojuvenil. Para mantê-los ainda mais próximos das rotinas diárias do Hospital, um projeto especial favorece a troca de experiências.
A ação Histórias de Gratidão, desenvolvida pelo Setor de Voluntariado, fortalece os vínculos entre os participantes e o Pequeno Príncipe neste momento de isolamento social, prevenção e cuidados. Por e-mail ou WhatsApp, os voluntários compartilham lembranças marcantes de suas atuações no cotidiano do maior hospital pediátrico do Brasil. “Nos faz muita falta a presença do voluntário no dia a dia, pois por conta da pandemia eles estão afastados, porém, os laços que nos unem não foram perdidos, buscamos por meios remotos estarmos próximos e falarmos daquilo que nos identifica e aproxima – as histórias que vivemos no Hospital, histórias encantadoras e afetivas, que tanto nos ensinam e nos fortalecem, já que nos inspiram a seguir em frente otimistas na expectativa do reencontro”, observou a coordenadora da área, Rita Lous.
Construído a partir do sonho de voluntárias da sociedade curitibana, integrantes do Grêmio das Violetas, que deu origem à Cruz Vermelha do Paraná, o Pequeno Príncipe conta, atualmente, com 280 voluntários (afastados no momento do trabalho presencial). Quando estão presentes, são inúmeras as atividades desempenhadas na instituição (veja o quadro que ilustra a reportagem). Em 2019, por exemplo, foram 106.934 atendimentos realizados em ambulatórios, brinquedotecas e enfermarias. “De coração para coração se fazem os caminhos. Não poder ter a presença física de vocês tá fazendo muita falta. A gente tá com muita saudade, mas por outro lado ter o apoio de vocês, as orações, a mentalização, as mensagens de carinho, é muito importante para todos nós. Estão sempre no nosso coração e também de todas as crianças e famílias”, falou a diretora executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro.
Surpresa para celebrar a data
Por conta do 27 de setembro, a equipe do Setor de Voluntariado organizou uma ação especial. No sábado (26/9), das 11h às 13h, o estacionamento do Pequeno Príncipe foi transformado em uma grande área de drive-thru. Os voluntários, devidamente protegidos em seus carros, passavam pelo local para receber um presente em alusão à data. A iniciativa foi emocionante e rendeu uma reportagem exibida na RPC, emissora afiliada Rede Globo no Paraná. Confira!
Dona Ety sempre é inspiração
Presidente voluntária da Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro, mantenedora do Complexo Pequeno Príncipe, há mais de 50 anos, Ety Gonçalves Forte é um exemplo inspirador. Com amor e dedicação tornou possível e digno o atendimento hospitalar a milhares de crianças e adolescentes, influenciando a trajetória de gerações de paranaenses e brasileiros.
Dona Ety: voluntária de coração.
Para “Dona Ety”, como é carinhosamente chamada por todos, é impossível conter a emoção ao recordar tantas décadas de atividades em prol da saúde infantojuvenil. “Ser voluntário é uma dádiva que recebemos, Quando se preenche as necessidades básicas de alguém, isso sim é dividir o pão. Vou repetir uma frase de Cecília Meireles que me marcou muito: ‘O sonho que se sonha só é apenas um sonho. O sonho que se sonha com muitas pessoas vira realidade’. Agradeço cada um de vocês, que Deus nos abençoe e que todas as crianças que já se foram sejam sempre lembradas com todo carinho”, comentou.
Procedimentos de alta complexidade são realizados por especialistas do Hospital Pequeno Príncipe com apoio de ex-residentes que hoje são referência no país
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