Os participantes uniram esforços para apontar os desafios estratégicos do HH CWB.
Profissionais das áreas de tecnologia, saúde e design uniram esforços na 2.ª Clínica Hacking Health CWB, realizada na noite de terça-feira, dia 16, na Impact Hub Curitiba. O evento, que conta com o apoio do Hospital Pequeno Príncipe, tem por objetivo buscar soluções tecnológicas em favor da vida.
Reunidos em grupos de trabalho, participantes de diferentes áreas trocaram experiências e formularam perguntas norteadoras das atividades, que também foram chamadas de desafios estratégicos. Fora isso, as equipes conheceram a ferramenta sparkboard, que será fundamental para a organização das ideias e desenvolvimento dos projetos “Essas questões não têm que apontar soluções. Esse momento será apenas no Hackathon, em julho. O momento é de observar necessidades, problemas e provocar indagações”, comenta o designer Iuri Coutinho de Alencar, da equipe do HH CWB.
Para o médico Fernando Carbonieri, criador do portal Academia Médica, diretor de marketing da Associação Brasileira de Startups de Saúde e um dos responsáveis pelo Hacking Health CWB, a iniciativa já é um sucesso. “A adesão está muito bacana e devemos ter um resultado bastante satisfatório em Curitiba”, conta.
Mais uma clínica será realizada em junho. Em julho, de acordo com a previsão dos organizadores, deve ser promovido o Hackathon – momento em que os participantes desenvolvem as soluções propostas. Para mais informações, acesse a página do Hacking Health – Curitiba no Facebook (www.facebook.com/HHCWB/) ou o site hackinghealth.ca/city/curitiba-brazil/.
O que é o Hacking Health?
O Hacking Health é uma ação colaborativa, que teve início em 2012 no Canadá. Agentes da saúde (hospitais, médicos e outros profissionais), desenvolvedores, administradores e demais interessados unem esforços em busca de soluções tecnológicas que beneficiem os trabalhos na área.
Em março e abril, o Hospital Pequeno Príncipe recebeu os primeiros encontros do Hacking Health CWB. “O projeto já está em 45 cidades do mundo e cresce rapidamente no Brasil. Somos o quarto país em número de participantes e ações, atrás apenas do Canadá, França e México. É uma iniciativa que busca o empoderamento da área da saúde e esse encontro é o pontapé inicial para a formação de uma comunidade engajada nesse objetivo”, analisa Gib de Medeiros, embaixador do movimento no país.
Procedimentos de alta complexidade são realizados por especialistas do Hospital Pequeno Príncipe com apoio de ex-residentes que hoje são referência no país
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