Neste 29 de setembro, Dia Mundial do Coração, o Hospital Pequeno Príncipe reforça os problemas mais comuns que afetam a infância e a adolescência, sinais de alerta e dicas de como proteger esse órgão vital
A prevenção é a melhor solução. Por isso, realizar checapes regulares é essencial para auxiliar a detectar fatores silenciosos.
As doenças cardiovasculares, grupo de enfermidades que atingem o coração e os vasos sanguíneos, são a principal causa de morte no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Neste 29 de setembro, Dia Mundial do Coração, o Hospital Pequeno Príncipe conscientiza sobre a importância da saúde desse órgão vital. O acompanhamento médico é essencial para a detecção precoce de determinadas condições que possam surgir já no feto.
Na primeira infância, as cardiopatias congênitas – malformações na estrutura do coração existentes desde o nascimento – são as mais comuns. “As cardiopatias podem ser acianóticas ou cianóticas, sendo que algumas delas são tão graves que precisam de procedimento cirúrgico nos primeiros dias de vida. Por isso, a importância do diagnóstico ainda na gestação”, enfatiza a cardiologista pediátrica Cristiane Binotto, do Hospital Pequeno Príncipe.
Outros problemas muito comuns na infância são as miocardiopatias e as miocardites – grupo de doenças específicas do músculo cardíaco (miocárdio) –, que algumas vezes são diagnosticadas após um processo viral e provocam insuficiência no funcionamento do coração. Outra ocorrência muito comum na infância e adolescência é a febre reumática – doença causada por uma infecção na garganta por uma bactéria chamada estreptococo –, que possui uma repercussão grave no coração, com lesão nas válvulas mitral e aórtica, principalmente.
Além da obesidade e do aumento da hipertensão, que são fatores de risco para enfermidades cardiovasculares, as doenças cardíacas são, em sua maioria, decorrentes de condições genéticas e do histórico familiar. “O ideal é fazer um acompanhamento médico desde a infância. No caso das cardiopatias congênitas, o ecocardiograma fetal entre 24 e 28 semanas de gravidez verifica se o bebê pode precisar de procedimento cirúrgico logo após seu nascimento. Quanto mais cedo os fatores de risco forem identificados, menos tempo o organismo sofrerá com os danos”, destaca a especialista.
Cuide do seu coração
Para a cardiologista pediátrica Cristiane Binotto, do Hospital Pequeno Príncipe, o estilo de vida da pessoa está relacionado à saúde do coração. Confira, abaixo, algumas dicas de como proteger esse órgão vital. – No caso de gestantes, é essencial cuidar da alimentação desde o período fetal, pois os hábitos alimentares maternos já vão refletir na saúde do feto e do recém-nascido. – Fazer a correta e periódica higiene bucal, pois muitas alterações cardíacas podem ser decorrentes da má higienização. – Praticar atividade física, que é fundamental na infância e vai criar hábitos de saúde adequados que favorecem o desempenho e melhora da função cardiovascular. – Manter alimentação balanceada, que inclua verduras, saladas, frutas e grãos integrais, para que a criança consiga ter um desenvolvimento físico e mental mais adequado. – No caso de ter algum fator de risco, como hipertensão, colesterol alto ou histórico familiar, o ideal é procurar um serviço médico o mais cedo possível para fazer acompanhamento. – A prevenção é a melhor solução. Por isso, realizar checapes regulares é essencial para auxiliar a detectar fatores silenciosos.
Referência O Serviço de Cardiologia do Hospital Pequeno Príncipe é referência no atendimento de pacientes com cardiopatias congênitas e recebe, todos os anos, crianças e adolescentes com essas enfermidades, sendo que muitos deles são submetidos a procedimentos cirúrgicos. É o serviço que realiza o maior número de atendimentos ambulatoriais no país e o segundo em número de cirurgias. Também é o principal no que se refere a procedimentos em recém-nascidos até 30 dias. Conta com profissionais altamente capacitados, além de uma estrutura exclusiva de atendimento e internamento, incluindo UTI.
O Pequeno Príncipe busca ampliar o debate sobre a relação entre o meio ambiente e a saúde integral e global, ao chamar atenção para a preservação do manancial, maior rio do Paraná
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